Justiça suspende eleição na CNA

Decisão liminar suspendeu na sexta-feira, 10, a eleição da nova diretoria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), marcada para esta terça-feira, 14; senadora reeleita Kátia Abreu (PMDB), tenta seu terceiro mandato à frente da instituição; juiz Ricardo Machado Filho atendeu ação movida pela Federação da Agricultura do Paraná (Faep); entre os indícios de irregularidades apontados pela federação paranaense no processo eleitoral da CNA, está o fato do presidente em exercício da entidade, o baiano João Martins da Silva Júnior, ter coordenado o processo eleitoral, apesar de ser candidato a vice-presidente na chapa única; audiência entre as partes está marcada para dia 21

Decisão liminar suspendeu na sexta-feira, 10, a eleição da nova diretoria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), marcada para esta terça-feira, 14; senadora reeleita Kátia Abreu (PMDB), tenta seu terceiro mandato à frente da instituição; juiz Ricardo Machado Filho atendeu ação movida pela Federação da Agricultura do Paraná (Faep); entre os indícios de irregularidades apontados pela federação paranaense no processo eleitoral da CNA, está o fato do presidente em exercício da entidade, o baiano João Martins da Silva Júnior, ter coordenado o processo eleitoral, apesar de ser candidato a vice-presidente na chapa única; audiência entre as partes está marcada para dia 21
Decisão liminar suspendeu na sexta-feira, 10, a eleição da nova diretoria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), marcada para esta terça-feira, 14; senadora reeleita Kátia Abreu (PMDB), tenta seu terceiro mandato à frente da instituição; juiz Ricardo Machado Filho atendeu ação movida pela Federação da Agricultura do Paraná (Faep); entre os indícios de irregularidades apontados pela federação paranaense no processo eleitoral da CNA, está o fato do presidente em exercício da entidade, o baiano João Martins da Silva Júnior, ter coordenado o processo eleitoral, apesar de ser candidato a vice-presidente na chapa única; audiência entre as partes está marcada para dia 21 (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 - O juiz Ricardo Machado Filho, da 7ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, concedeu na sexta-feira, 10, decisão liminar suspendendo a eleição da nova diretoria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A escolha estava marcada para esta terça-feira, 14. A presidente licenciada da entidade, a senadora reeleita Kátia Abreu (PMDB), tenta seu terceiro mandato à frente da instituição, apoiada por 24 das 27 federações estaduais de agricultura.

O juiz atendeu a uma ação movida pela Federação da Agricultura do Paraná (Faep). Entre os indícios de irregularidades apontados pela federação paranaense no processo eleitoral da CNA, está o fato do presidente em exercício da entidade, o baiano João Martins da Silva Júnior, ter coordenado o processo eleitoral, apesar de ser candidato a vice-presidente na chapa única, encabeçada pela senadora Kátia Abreu. “Os documentos acostados revelam a existência de vícios no processo eleitoral em curso para escolha da diretoria e do conselho fiscal [da CNA]”, diz o juiz Machado em sua decisão.

"Anteriormente a Faep havia pedido na Justiça do Trabalho a anulação da Assembleia Geral de Prestação de Contas da CNA, de 24 de abril  de 2013, porque a então presidente da entidade, senadora Kátia Abreu, não comprovou e até hoje não comprova,  despesas no valor de 31,2 milhões. Além disso, há dúvidas sobre gastos da CNA num convênio com o Sebrae,  no valor de R$ 42,9 milhões, dos quais apenas R$ 754.121,78 tiveram comprovantes apresentados. Em manobras internas administrativas a senadora obteve na Assembleia da CNA maioria para aprovar as contas sob suspeita", disse a Faep em sua página na internet. 

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Uma audiência entre as partes está marcada para o próximo dia 21. A CNA não se pronunciou sobre a decisão do juiz Ricardo Machado.

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