Na Assembleia, Mourão diz que estado não pagará 13º

Deputado estadual eleito Paulo Mourão (PT) esteve na Assembleia Legislativa nessa terça-feira, 21; Mourão acompanhou sessão ordinária da CPI do Igeprev, percorreu alguns gabinetes de deputados e finalizou a visita comparecendo ao plenário, durante a sessão ordinária da Casa; petista não poupa críticas ao governo do Estado; segundo ele o pagamento do 13º salário dos servidores estaria comprometido; "O Governo não tem limite financeiro para fazer os pagamentos. Chegamos a um limite preocupante da gestão e é preciso dar conhecimento à sociedade da gravidade do problema", avalia; "Se compararmos os anos de 2011 e 2013, somados, esse governo tem de restos a pagar algo acima de R$ 600 milhões", estima

Deputado estadual eleito Paulo Mourão (PT) esteve na Assembleia Legislativa nessa terça-feira, 21; Mourão acompanhou sessão ordinária da CPI do Igeprev, percorreu alguns gabinetes de deputados e finalizou a visita comparecendo ao plenário, durante a sessão ordinária da Casa; petista não poupa críticas ao governo do Estado; segundo ele o pagamento do 13º salário dos servidores estaria comprometido; "O Governo não tem limite financeiro para fazer os pagamentos. Chegamos a um limite preocupante da gestão e é preciso dar conhecimento à sociedade da gravidade do problema", avalia; "Se compararmos os anos de 2011 e 2013, somados, esse governo tem de restos a pagar algo acima de R$ 600 milhões", estima
Deputado estadual eleito Paulo Mourão (PT) esteve na Assembleia Legislativa nessa terça-feira, 21; Mourão acompanhou sessão ordinária da CPI do Igeprev, percorreu alguns gabinetes de deputados e finalizou a visita comparecendo ao plenário, durante a sessão ordinária da Casa; petista não poupa críticas ao governo do Estado; segundo ele o pagamento do 13º salário dos servidores estaria comprometido; "O Governo não tem limite financeiro para fazer os pagamentos. Chegamos a um limite preocupante da gestão e é preciso dar conhecimento à sociedade da gravidade do problema", avalia; "Se compararmos os anos de 2011 e 2013, somados, esse governo tem de restos a pagar algo acima de R$ 600 milhões", estima (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 - O deputado estadual eleito Paulo Mourão (PT) esteve na Assembleia Legislativa nessa terça-feira, 21. Mourão acompanhou sessão ordinária da CPI do Igeprev, percorreu alguns gabinetes de deputados e finalizou a visita comparecendo ao plenário, durante a sessão ordinária da Casa.

Segundo sua assessoria, Paulo Mourão que foi quem denunciou os desvios de dinheiro do Igeprev. Ele estima que o prejuízo é maior do que está sendo noticiado. A dívida, segundo ele, é de quase R$ 14 bilhões e o ativo de R$ 2,6 bilhões, ou seja, a dívida consolidada do órgão é de R$ 11 bi 222 mi. "Este é um tema que deve ser discutido na transição, um ponto grave, é questão de Estado, se não equacionarmos a questão do Igeprev a partir de 2018/2019 não haverá como fazer o pagamento de pensionistas e aposentados, não terá crédito, falta dinheiro, nós precisamos esclarecer isso para buscar soluções", alertou.

Outra preocupação sua é com a situação fiscal e econômica do Tocantins. Paulo Mourão prevê que o Governo do Estado não tenha condições de pagar o 13º salário dos servidores e aplique um calote nos pagamentos empenhados. "O Governo não tem limite financeiro para fazer os pagamentos. Chegamos a um limite preocupante da gestão e é preciso dar conhecimento à sociedade da gravidade do problema", avalia.

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"Se compararmos os anos de 2011 e 2013, somados, esse governo tem de restos a pagar algo acima de R$ 600 milhões", estima. "O Estado precisa modernizar a gestão, dar transparência, agir com serenidade, equilíbrio, compromisso público e ações republicanas que deverão ser implementadas pelo Governo Marcelo Miranda" continuou.  Conforme dados do petista, em 2013 o Estado só cresceu 3,92% em arrecadação, e mesmo com uma inflação de 5,91% aumentou a despesa com pessoal em 12,98%.

Paulo Mourão lembra que Marcelo Miranda deixou o Governo com a capacidade de investimento do Estado de 19,8%, mas que o atual Governo irresponsavelmente conseguiu derrubar a taxa para 8,7%, embora. "O Estado aumenta sua capacidade de endividamento se oferecer contrapartidas financeiras, mas falta liquidez, o que pode dificultar a busca de novos investimentos. A não ser que não necessite de contrapartidas, que sejam recursos a longuíssimos prazos", ponderou.

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Paulo Mourão esclarece que considerando uma resolução do Senado que prevê que os estados podem contrair dívidas até o limite máximo de duas vezes o valor de sua receita corrente líquida, ou seja, 100% sobre sua arrecadação, o Tocantins teria "teoricamente" até 170% de capacidade de endividamento, já que a dívida do Estado gira em torno de 28% da receita corrente líquida. "Agora, ter liquidez para pagar é outra coisa", pondera.

 

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