Sisepe aponta falta de planejamento em exonerações

Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais do Tocantins (Sisepe), Cleiton Pinheiro, classificou as exonerações como falta de planejamento do governo do Estado. "A avaliação que fazemos é que o governo do Estado não tem planejamento. O próprio executivo assinou um atestado de incompetência de gestão de pessoas"; presidente da Comissão de Finanças da Assembleia, deputado José Augusto Pugliesi (PMDB), defendeu que poucos desses servidores comissionados exonerados irão retornar às suas vagas; "Porque o governo precisa ajustar o financeiro senão não faz a folha de novembro [que é paga no início de dezembro]. Ele tem, portanto, mais uma folha e o décimo terceiro pela frente", avisou Pugliesi

Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais do Tocantins (Sisepe), Cleiton Pinheiro, classificou as exonerações como falta de planejamento do governo do Estado. "A avaliação que fazemos é que o governo do Estado não tem planejamento. O próprio executivo assinou um atestado de incompetência de gestão de pessoas"; presidente da Comissão de Finanças da Assembleia, deputado José Augusto Pugliesi (PMDB), defendeu que poucos desses servidores comissionados exonerados irão retornar às suas vagas; "Porque o governo precisa ajustar o financeiro senão não faz a folha de novembro [que é paga no início de dezembro]. Ele tem, portanto, mais uma folha e o décimo terceiro pela frente", avisou Pugliesi
Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais do Tocantins (Sisepe), Cleiton Pinheiro, classificou as exonerações como falta de planejamento do governo do Estado. "A avaliação que fazemos é que o governo do Estado não tem planejamento. O próprio executivo assinou um atestado de incompetência de gestão de pessoas"; presidente da Comissão de Finanças da Assembleia, deputado José Augusto Pugliesi (PMDB), defendeu que poucos desses servidores comissionados exonerados irão retornar às suas vagas; "Porque o governo precisa ajustar o financeiro senão não faz a folha de novembro [que é paga no início de dezembro]. Ele tem, portanto, mais uma folha e o décimo terceiro pela frente", avisou Pugliesi (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 - A exoneração em massa de servidores comissionados do governo do Estado, publicada nessa quarta-feira, 29, no Diário Oficial, repercutiu entre as entidades de representação dos servidores. A medida atingiu 6.550 servidores, sendo 3.064 exclusivamente comissionados, 1.343 efetivos com cargo em comissão e 2.143 efetivos com função gratificada.

O Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais do Tocantins (Sisepe) reagiu à medida. O presidente Cleiton Pinheiro classificou as exonerações como falta de planejamento do governo do Estado. "A avaliação que fazemos é que o governo do Estado não tem planejamento. O próprio executivo assinou um atestado de incompetência de gestão de pessoas", criticou o presidente ao CT (leia aqui).

Entre as reivindicações do Sisepe para solucionar o balanço entre efetivos e comissionados, Cleiton Pinheiro citou a tentativa da entidade de criar, desde 2007, a Mesa Permanente de Negociação (MNP) junto ao governo do Estado. Conforme o presidente, a ação, adotada pela União e maioria dos estados, visa discutir a política de gestão de pessoal entre o executivo e entidades de classe. "O governo não tem compromisso neste aspecto", lamentou.

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O deputado estadual da oposição José Augusto Pugliesi (PMDB), presidente da Comissão de Finanças, Tributação, Fiscalização e Controle, da Assembleia, defendeu que poucos desses servidores comissionados exonerados irão retornar às suas vagas. "Porque o governo precisa ajustar o financeiro senão não faz a folha de novembro [que é paga no início de dezembro]. Ele tem, portanto, mais uma folha e o décimo terceiro pela frente", avisou Pugliesi.

O deputado disse que o governo precisa atender os limites da LRF para evitar problemas para o Estado, mas reforçou que essas exonerações são diferentes porque fazem parte do fechamento das contas de final de gestão. "Por isso, muitos poucos desses servidores exonerados voltarão ao Estado", garantiu.

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Leia também: Governo exonera todos os servidores comissionados

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