Governo admite que pode não pagar dezembro e 13º

Governador Sandoval Cardoso (SD) caminha para terminar governo de forma dramática; equipe de transição visitou nessa terça-feira, 2, a Secretaria da Fazenda (Sefaz) e ouviu que é real a possibilidade do governo não ter dinheiro para pagar o salário de dezembro e o décimo terceiro salário do funcionalismo; "Segundo eles, hoje se o Estado honrar os compromissos constitucionais com saúde e Educação e liquidar despesas com pessoal ainda fecharia a conta com déficit", disse o porta-voz da equipe de transição, jornalista Rogério Silva; de Brasília, Ministério da Previdência Social alertou que o governador Marcelo Miranda (PMDB) pode iniciar seu mandato impedido de receber recursos federais, por conta do Igeprev; cenário obscuro pode inviabilizar primeiro ano do próximo governo 

Governador Sandoval Cardoso (SD) caminha para terminar governo de forma dramática; equipe de transição visitou nessa terça-feira, 2, a Secretaria da Fazenda (Sefaz) e ouviu que é real a possibilidade do governo não ter dinheiro para pagar o salário de dezembro e o décimo terceiro salário do funcionalismo; "Segundo eles, hoje se o Estado honrar os compromissos constitucionais com saúde e Educação e liquidar despesas com pessoal ainda fecharia a conta com déficit", disse o porta-voz da equipe de transição, jornalista Rogério Silva; de Brasília, Ministério da Previdência Social alertou que o governador Marcelo Miranda (PMDB) pode iniciar seu mandato impedido de receber recursos federais, por conta do Igeprev; cenário obscuro pode inviabilizar primeiro ano do próximo governo 
Governador Sandoval Cardoso (SD) caminha para terminar governo de forma dramática; equipe de transição visitou nessa terça-feira, 2, a Secretaria da Fazenda (Sefaz) e ouviu que é real a possibilidade do governo não ter dinheiro para pagar o salário de dezembro e o décimo terceiro salário do funcionalismo; "Segundo eles, hoje se o Estado honrar os compromissos constitucionais com saúde e Educação e liquidar despesas com pessoal ainda fecharia a conta com déficit", disse o porta-voz da equipe de transição, jornalista Rogério Silva; de Brasília, Ministério da Previdência Social alertou que o governador Marcelo Miranda (PMDB) pode iniciar seu mandato impedido de receber recursos federais, por conta do Igeprev; cenário obscuro pode inviabilizar primeiro ano do próximo governo  (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 - A comissão de transição do novo governo de Marcelo Miranda (PMDB) visitou nessa terça-feira, 2, a Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz) e encontrou por lá talvez a pior notícia até o momento. 

A atual administração, comandada pelo governador Sandoval Cardoso (SD), admitiu a possibilidade que amedronta os mais de 35 mil servidores públicos: pode não ter dinheiro para pagar o salário de dezembro e o décimo terceiro salário do funcionalismo. 

"A Secad afirmou que não há certeza se será possível pagar o 13º e a folha de dezembro. Segundo eles hoje se o Estado honrar os compromissos constitucionais com saúde e Educação e liquidar despesas com pessoal ainda fecharia a conta com déficit", disse o porta-voz da equipe de transição, jornalista Rogério Silva ao Conexão Tocantins (leia aqui). 

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Nessa terça-feira, 2, o Ministério da Previdência Social alertou que o governador Marcelo Miranda pode iniciar seu primeiro dia de mandato com o governo impedido de receber recursos federais. Isso porque o Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP) do Instituto de Gestão Previdenciária do Estado, o Igeprev, vence no dia 30 de dezembro. A validade do documento é um dos requisitos exigidos pelo governo federal para realizar transferências constitucionais, como o repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE) (leia mais).  

Secretariado

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Nesta sexta-feira, 5, Marcelo Miranda pretende anunciar pelo menos 10 nomes do seu secretariado para a nova gestão. O local e horário ainda estão sendo definidos bem como a confirmação do evento que depende ainda da agenda de Marcelo. A equipe do eleito já prepara os detalhes do evento. Serão indicados pelo governador eleito os nomes das principais pastas como Educação, Saúde, Segurança Pública dentre outras já definidas.

 

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