Katia ataca e usa PSD para tentar isolar Marcelo

Temendo ficar sem espaço político em seu estado, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), opera uma articulação para dominar o PMDB no Tocantins e tentar isolar politicamente o governador Marcelo Miranda (PMDB), com quem se desentendeu antes de Marcelo tomar posse; engenharia política incluiria aproximação com antigos inimigos e redução de espaço do PSD; deputado federal Irajá Abreu (PSD), filho de Kátia, abriria espaço para o suplente Júnior Coimbra (PMDB) assumir o mandato; na Capital, o outro filho da ministra, vereador Iratã Abreu (PSD), se licenciaria para acomodar suplente peemedebista; fala-se até em governo paralelo do MAPA no Tocantins; Marcelo acompanha movimentação

Temendo ficar sem espaço político em seu estado, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), opera uma articulação para dominar o PMDB no Tocantins e tentar isolar politicamente o governador Marcelo Miranda (PMDB), com quem se desentendeu antes de Marcelo tomar posse; engenharia política incluiria aproximação com antigos inimigos e redução de espaço do PSD; deputado federal Irajá Abreu (PSD), filho de Kátia, abriria espaço para o suplente Júnior Coimbra (PMDB) assumir o mandato; na Capital, o outro filho da ministra, vereador Iratã Abreu (PSD), se licenciaria para acomodar suplente peemedebista; fala-se até em governo paralelo do MAPA no Tocantins; Marcelo acompanha movimentação
Temendo ficar sem espaço político em seu estado, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), opera uma articulação para dominar o PMDB no Tocantins e tentar isolar politicamente o governador Marcelo Miranda (PMDB), com quem se desentendeu antes de Marcelo tomar posse; engenharia política incluiria aproximação com antigos inimigos e redução de espaço do PSD; deputado federal Irajá Abreu (PSD), filho de Kátia, abriria espaço para o suplente Júnior Coimbra (PMDB) assumir o mandato; na Capital, o outro filho da ministra, vereador Iratã Abreu (PSD), se licenciaria para acomodar suplente peemedebista; fala-se até em governo paralelo do MAPA no Tocantins; Marcelo acompanha movimentação (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 - Sem fazer muito alarde, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), entrou em campo numa operação de engenharia política para aumentar sua força política dentro do PMDB no Tocantins, aumentar o saldo de aliados e isolar o governador Marcelo Miranda (PMDB), com quem se desentendeu uma dia antes da posse no Palácio Araguaia. 

Segundo informações de bastidores divulgadas pelo Blog CT, interlocutores da senadora licenciada trabalham para aproximá-la de inimigos políticos ferozes, como o deputado federal Júnior Coimbra (PMDB) e o prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP).

A articulação envolve o PSD em duas frentes. Na primeira, o deputado federal e presidente estadual da sigla, Irajá Abreu, poderia se licenciar e abrir vaga para Júnior Coimbra, que ficou como primeiro suplente, assumir o mandato nesta nova legislatura que começará no domingo, 1º.

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Embora Kátia tenha travado com ele uma briga histórica pelo comando da legenda no estado, abrir espaço para Coimbra na Câmara poderia garantir à senadora o apoio do grupo hoje liderado pelo deputado, que é adversário de Marcelo no partido. Entre os operadores desta aproximação entre Kátia e Coimbra está o presidente da Câmara Municipal de Palmas, vereador Rogério Freitas (PMDB).

Na outra frente, segundo fontes ligadas a Kátia, o PSD cederia espaço para o PMDB na Capital, com uma eventual licença do vereador Iratã Abreu, presidente metropolitano da legenda. Em seu lugar assumiria o ex-vereador e atual suplente da vaga, Carlos Braga. Iratã já teria até dispensado parte da sua equipe e planeja fazer um curso fora por três meses. Em seu primeiro mandato, o filho mais novo da senadora estaria até mesmo considerando não ir à reeleição.

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Nesta terça-feira, 27, o prefeito Carlos Amastha cumpre agenda em vários ministérios na capital federal. Entre eles está uma agenda no Ministério da Agricultura. Oficialmente, a pauta será os Jogos Mundiais Indígenas, primeira causa que uniu os até então arquiinimigos, que acontecerão em setembro na Capital.

Governo paralelo

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Segundo o blog do jornalista Cleber Toledo, a operação de Kátia para reduzir a potencial político do governador Marcelo Miranda incluiria a adoção do Ministério da Agricultura numa espécie de Governo Paralelo no Tocantins. Ações concretas de benefícios aos produtores estariam já engatilhadas para conquistar o apoio de prefeito e vereadores.

A articulação da ministra peemedebista ocorre no momento em que o governo tenta se desvencilhar da agenda negativa provocada pelas dívidas herdadas da administração do ex-governador Sandoval Cardoso (SD).

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