Greve na Saúde continua nesta terça-feira

Servidores estaduais da área da Saúde decidiram em assembleia nessa segunda-feira, 30, dar continuidade à greve até que o governo apresente uma proposta que contemple as reivindicações da categoria; paralisação da categoria estava para terminar às 7 horas desta terça-feira; "Esperamos que o Governo nos apresente uma proposta com inclusão imediata das progressões, sem inclusão a categoria não vai aceitar", avisou o presidente do Sintras, Manoel Miranda; somente serviços de emergência estão funcionando em 11 hospitais 

Servidores estaduais da área da Saúde decidiram em assembleia nessa segunda-feira, 30, dar continuidade à greve até que o governo apresente uma proposta que contemple as reivindicações da categoria; paralisação da categoria estava para terminar às 7 horas desta terça-feira; "Esperamos que o Governo nos apresente uma proposta com inclusão imediata das progressões, sem inclusão a categoria não vai aceitar", avisou o presidente do Sintras, Manoel Miranda; somente serviços de emergência estão funcionando em 11 hospitais 
Servidores estaduais da área da Saúde decidiram em assembleia nessa segunda-feira, 30, dar continuidade à greve até que o governo apresente uma proposta que contemple as reivindicações da categoria; paralisação da categoria estava para terminar às 7 horas desta terça-feira; "Esperamos que o Governo nos apresente uma proposta com inclusão imediata das progressões, sem inclusão a categoria não vai aceitar", avisou o presidente do Sintras, Manoel Miranda; somente serviços de emergência estão funcionando em 11 hospitais  (Foto: Aquiles Lins)


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Tocantins 247 - Servidores públicos da área decidiram nessa segunda-feira, 30, dar continuidade à greve até que o governo apresente uma proposta que contemple os anseios da categoria. A paralisação da categoria estava para terminar às 7 horas desta terça-feira. 

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado (Sintras), a decisão foi motivada pelo fato do governo não ter apresentado uma proposta efetiva sobre as reivindicações dos servidores. Na reunião, que contou com a participação do secretário de Administração, Geferson Oliveira, e do líder do governo na Assembleia, deputado Paulo Mourão (PT), o governo se comprometeu a apresentar no fim da tarde desta terça uma nova proposta à categoria. As negociações com os representantes dos servidores da Saúde beneficiam cerca de 6 mil servidores e terão um impacto de R$ 66 milhões, conforme permite a capacidade financeira do Estado.

"Esperamos que o Governo nos apresente uma proposta com inclusão imediata das progressões, sem inclusão a categoria não vai aceitar", avisou o presidente do Sintras, Manoel Miranda.

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Com a continuidade da greve, as atividades continuam paralisadas em 11 hospitais. A concentração dos servidores será mantida no Hospital Geral de Palmas (HGP), Hospital Maternidade Dona Regina, Hospital Infantil, Hospital Regional de Gurupi (HRG), Hospital Regional de Paraiso (HRP), Hospital Regional de Guaraí (HRG), Hospital Regional de Dianópolis (HRD), Hospital Regional de Arraias, Hospital Regional de Porto Nacional, Hospital Regional de Miracema e Hospital Regional de Araguaina (HRA).

Greve

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Os sindicatos decidiram em assembleia conjunta promover paralisação na segunda-feira, 30, e greve geral a partir do dia 6 de abril, caso o Estado não apresente programação de pagamento que atenda às reivindicações da categoria. As entidades não aceitaram o que foi proposto pelo governo para quitar progressões de 2014 e 2015, adicional noturno e de insalubridade, e apresentaram contraproposta. 

Os servidores da saúde cobram a inclusão de progressões concedidas em 2014 na folha de abril de 2015; pagamento das parcelas retroativas das progressões a partir de maio de 2015, divididas em até quatro parcelas para quem tem a receber até quatro salários mínimos, e em oito vezes quem tem a receber acima de quatro salários mínimos.

Quanto aos retroativos do adicional noturno a categoria quer receber a partir de maio de 2015 divididas em até quatro parcelas para quem tem a receber até quatro salários mínimos, e, em oito vezes quem tem a receber acima de quatro salários mínimos.

Em relação ao pagamento dos retroativos do adicional de insalubridade, a categoria sugere se inicie em maio de 2015, divididos em até quatro parcelas para quem tem a receber até quatro salários mínimos. A partir de setembro de 2015 divididos em seis vezes para quem tem a receber acima de quatro salários mínimos.

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