Ohofugi: 'OAB-TO não tem autoridade moral para derrubar pacote anticrise'

Pré-candidato à presidência da OAB Walter Ohofugi criticou a atual diretoria pela taxa de R$ 3,6 mil para conceder a lista de profissionais aptos a votar na eleição de novembro da instituição; "A OAB acerta ao anunciar que vai ingressar na Justiça contra o governo do Estado por causa do 'pacotaço' de aumento de impostos. Porém, a diretoria não tem qualquer moral, já que a taxa de R$ 3,6 mil pela lista é absurda"; presidente da OAB-TO, Epitácio Brandão rebateu dizendo que a seccional apenas determinou o valor da taxa dentro do que foi regulado pelo conselho federal; "O Walter [Ohofugi] infelizmente é um homem alheio as questões da Ordem e não sabe da competência do conselho federal", cutucou

Pré-candidato à presidência da OAB Walter Ohofugi criticou a atual diretoria pela taxa de R$ 3,6 mil para conceder a lista de profissionais aptos a votar na eleição de novembro da instituição; "A OAB acerta ao anunciar que vai ingressar na Justiça contra o governo do Estado por causa do 'pacotaço' de aumento de impostos. Porém, a diretoria não tem qualquer moral, já que a taxa de R$ 3,6 mil pela lista é absurda"; presidente da OAB-TO, Epitácio Brandão rebateu dizendo que a seccional apenas determinou o valor da taxa dentro do que foi regulado pelo conselho federal; "O Walter [Ohofugi] infelizmente é um homem alheio as questões da Ordem e não sabe da competência do conselho federal", cutucou
Pré-candidato à presidência da OAB Walter Ohofugi criticou a atual diretoria pela taxa de R$ 3,6 mil para conceder a lista de profissionais aptos a votar na eleição de novembro da instituição; "A OAB acerta ao anunciar que vai ingressar na Justiça contra o governo do Estado por causa do 'pacotaço' de aumento de impostos. Porém, a diretoria não tem qualquer moral, já que a taxa de R$ 3,6 mil pela lista é absurda"; presidente da OAB-TO, Epitácio Brandão rebateu dizendo que a seccional apenas determinou o valor da taxa dentro do que foi regulado pelo conselho federal; "O Walter [Ohofugi] infelizmente é um homem alheio as questões da Ordem e não sabe da competência do conselho federal", cutucou (Foto: Leonardo Lucena)


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Tocantins 247 - O pré-candidato à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins (OAB) Walter Ohofugi criticou a atual diretoria pela taxa de R$ 3,6 mil para conceder a lista de profissionais aptos a votar na eleição de novembro da instituição. Segundo o postulante, devido a medida, a diretoria "não tem qualquer moral" para ingressar com ação na Justiça contra o pacote anticrise do governo, que propôs aumento de impostos.

Para Walter Ohofugi a taxa é uma "prova concreta" da semelhança entre a diretoria da entidade e o Palácio Araguaia. "A OAB acerta ao anunciar que vai ingressar na Justiça contra o governo do Estado por causa do 'pacotaço' de aumento de impostos. Porém, a diretoria não tem qualquer moral, já que a taxa de R$ 3,6 mil pela lista é absurda. Deveriam cobrar pelas cópias das folhas e só", criticou.

Em nota divulgada no mês de agosto, a OAB pediu que a Assembleia Legislativa "rejeite quaisquer matérias que possam representar aumento da carga tributária estadual e/ou municipal". "Conclama-se também que o Executivo Estadual retroceda nas iniciativas que impliquem aumento da carga tributária (...) e foque na redução das despesas com a máquina estatal",disse o presidente OAB-TO, Epitácio Brandão, e demais membros da diretoria (leia mais na matéria publicada por 247).

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Segundo Ohofugi, disse que a "eficientização e otimização dos recursos, aliados as boas práticas administrativas como a transparência, implicará em uma gestão eficiente com reflexo nas taxas justas". "Os exemplos dos prejuízos gerados com o Baile do Rubi, Corrida do Advogado e a festa junina, enquanto existem salas de apoio a advogados no interior fechadas externam esse modo de gerir deficiente", acrescentou.

O pré-candidato criticou os possíveis adversários. "Na OAB, além da nossa proposta, que é de um grupo de advogados independentes, temos pré-candidatura da atual gestão, de advogado que tem a Ordem como um modo de apoio para exercer sua profissão e por último de uma pré-candidatura chapa branca, que jamais vai ter como questionar qualquer ação da administração estadual ou de qualquer outra entidade", afirmou, sem citar nomes.

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Outro lado

O presidente da OAB Tocantins, Epitácio Brandão, negou que a taxa de R$ 3,6 mil pela lista de advogados aptos tenha sido criada pela seccional. "O Walter [Ohofugi] infelizmente é um homem alheio as questões da Ordem e não sabe da competência do conselho federal. É neófito nestas questões. Não criamos a taxa, a OAB Tocantins apenas deu cumprimento a uma determinação", disse.

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Segundo Brandão, a seccional apenas determinou o valor da taxa dentro do que foi regulado pelo conselho federal, que deve variar de uma a dez anuidades. O dirigente afirmou que a escolha pelos R$ 3,6 mil segue a média nacional de quatro anuidades, e pontuou que a instituição não cobra o advogado, mas a chapa que solicitar a lista de profissionais aptos a votar.

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