Dulce afirma que está à disposição da Justiça

A deputada federal Dulce Miranda (PMDB) se manifestou sobre os mandados de busca e apreensão que ocorreram em sua casa, em Palmas, no apartamento funcional, em Brasília, e em seu Gabinete Parlamentar na Câmara dos Deputados; a parlamentar foi alvo da 6ª Fase da Operação Ápia, da PF, e afirmou que não houve condução coercitiva; “Destaco que respeito o trabalho do Poder Judiciário e da Polícia, entretanto desconheço o teor do processo e da investigação. Estou à disposição da Justiça para esclarecer todos os fatos necessários. Tenho todo o interesse em demonstrar a minha clara e absoluta inocência”

A deputada federal Dulce Miranda (PMDB) se manifestou sobre os mandados de busca e apreensão que ocorreram em sua casa, em Palmas, no apartamento funcional, em Brasília, e em seu Gabinete Parlamentar na Câmara dos Deputados; a parlamentar foi alvo da 6ª Fase da Operação Ápia, da PF, e afirmou que não houve condução coercitiva; “Destaco que respeito o trabalho do Poder Judiciário e da Polícia, entretanto desconheço o teor do processo e da investigação. Estou à disposição da Justiça para esclarecer todos os fatos necessários. Tenho todo o interesse em demonstrar a minha clara e absoluta inocência”
A deputada federal Dulce Miranda (PMDB) se manifestou sobre os mandados de busca e apreensão que ocorreram em sua casa, em Palmas, no apartamento funcional, em Brasília, e em seu Gabinete Parlamentar na Câmara dos Deputados; a parlamentar foi alvo da 6ª Fase da Operação Ápia, da PF, e afirmou que não houve condução coercitiva; “Destaco que respeito o trabalho do Poder Judiciário e da Polícia, entretanto desconheço o teor do processo e da investigação. Estou à disposição da Justiça para esclarecer todos os fatos necessários. Tenho todo o interesse em demonstrar a minha clara e absoluta inocência” (Foto: Leonardo Lucena)


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Tocantins 247 - A deputada federal Dulce Miranda (PMDB) se manifestou, na tarde desta quarta-feira (13), sobre os mandados de busca e apreensão que ocorreram em sua casa, em Palmas, no apartamento funcional, em Brasília, e em seu Gabinete Parlamentar na Câmara dos Deputados. A parlamentar foi alvo da 6ª Fase da Operação Ápia, da PF, e afirmou que não houve condução coercitiva. A congressista disse, ainda, ter comparecido à PF, em veículo próprio, após o seu depoimento ter sido agendado.

“Destaco que respeito o trabalho do Poder Judiciário e da Polícia, entretanto desconheço o teor do processo e da investigação. Estou à disposição da Justiça para esclarecer todos os fatos necessários. Tenho todo o interesse em demonstrar a minha clara e absoluta inocência”, acrescentou ela, em nota.

A peemedebista afirmou que continuará fazendo o seu trabalho “com o amor e a dedicação de sempre, exercendo o mandato parlamentar com transparência, honra e probidade”.

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A operação investiga a suposta existência de uma organização que corrompia servidores públicos e políticos, fraudando licitações e execução de contratos administrativos para obras de terraplanagem e pavimentação asfáltica em rodovias do estado em valores que superaram a R$ 850 milhões.

 

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