Dilma pode unir o país contra o mosquito

"É uma pauta perfeita, desde que bem executada para colocar a presidente Dilma no papel de protagonista que perdeu no ano passado, à frente de um movimento para unir o país contra o mosquito", afirma Alex Solnik, colunista do 247; "A favor do mosquito ninguém será. Combater o mosquito será mais fundamental do que discutir o impeachment", avalia o jornalista; para ele, "o mosquito pode, enfim, tirar o governo da inércia e do segundo plano"

"É uma pauta perfeita, desde que bem executada para colocar a presidente Dilma no papel de protagonista que perdeu no ano passado, à frente de um movimento para unir o país contra o mosquito", afirma Alex Solnik, colunista do 247; "A favor do mosquito ninguém será. Combater o mosquito será mais fundamental do que discutir o impeachment", avalia o jornalista; para ele, "o mosquito pode, enfim, tirar o governo da inércia e do segundo plano"
"É uma pauta perfeita, desde que bem executada para colocar a presidente Dilma no papel de protagonista que perdeu no ano passado, à frente de um movimento para unir o país contra o mosquito", afirma Alex Solnik, colunista do 247; "A favor do mosquito ninguém será. Combater o mosquito será mais fundamental do que discutir o impeachment", avalia o jornalista; para ele, "o mosquito pode, enfim, tirar o governo da inércia e do segundo plano" (Foto: Alex Solnik)


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O combate ao aedes é estratégico para o governo.

É um combate que não se limita ao campo da saúde, mas extrapola para a política.

É uma pauta perfeita, desde que bem executada para colocar a presidente Dilma no papel de protagonista que perdeu no ano passado, à frente de um movimento para unir o país contra o mosquito.

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A favor do mosquito ninguém será. Combater o mosquito será mais fundamental do que discutir o impeachment.

Só o combate ao aedes poderá rivalizar com as manchetes da Lava Jato.

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O mosquito pode, enfim, tirar o governo da inércia e do segundo plano.

Mas para que isso ocorra o combate tem que ser eficiente.

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A primeira providência já foi tomada, com o afastamento sumário do ministro da Saúde que vai continuar no ministério, como rainha da Inglaterra, apenas porque Dilma achou desnecessário criar uma aresta, a essa altura, com a ala governista do PMDB, chefiada por Leonardo Picciani que inadvertidamente o colocou lá.

Em seu lugar, como general da guerra contra o aedes assumiu Jacques Wagner que deverá comandar uma equipe formada pelos melhores especialistas.

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O bom combate ao aedes vai trazer ao governo prestígio nacional e internacional, além dos óbvios benefícios à população.

O bom combate ao aedes vai inviabilizar ainda mais o impeachment, que vai passar a segundo ou terceiro plano porque a prioridade do país é acabar com a doença. E não faz sentido tentar derrubar uma presidente que luta para derrubar o aedes e o zika.

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O bom combate ao aedes poderá ser decisivo para a presidente recuperar o prestígio perdido, o governo se fortalecer e os brasileiros sentirem orgulho de sua governante.

O bom combate ao aedes poderá instaurar um clima de otimismo que é o primeiro passo para sairmos do pântano da recessão.

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Ao combater o aedes o governo combate ao mesmo tempo os que o criticam, a oposição, o impeachment e a recessão.

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