Todos contra Lula em 2018?

"Ninguém precisa ficar com medo, porque se tem uma coisa que eu aprendi na vida é enfrentar a adversidade. Se o objetivo é truncar qualquer perspectiva de futuro, vão ser três anos de muita pancadaria. E podem ficar certos: eu vou sobreviver", disse Lula na quarta-feira; com esta frase, ele se lançou ao Palácio do Planalto em 2018 e, a partir de agora, classificará qualquer ação judicial contra pessoas próximas ou parentes como perseguição política; enquanto isso, animados com a possibilidade de suplantar o PT, os adversários podem se dividir em várias frentes, com candidatos como José Serra, Geraldo Alckmin, Aécio Neves, Marina Silva, Ronaldo Caiado e Joaquim Barbosa; "O cerco ao PT antecipa um cenário de extrema fragmentação política no País", diz Leonardo Attuch, editor do 247

"Ninguém precisa ficar com medo, porque se tem uma coisa que eu aprendi na vida é enfrentar a adversidade. Se o objetivo é truncar qualquer perspectiva de futuro, vão ser três anos de muita pancadaria. E podem ficar certos: eu vou sobreviver", disse Lula na quarta-feira; com esta frase, ele se lançou ao Palácio do Planalto em 2018 e, a partir de agora, classificará qualquer ação judicial contra pessoas próximas ou parentes como perseguição política; enquanto isso, animados com a possibilidade de suplantar o PT, os adversários podem se dividir em várias frentes, com candidatos como José Serra, Geraldo Alckmin, Aécio Neves, Marina Silva, Ronaldo Caiado e Joaquim Barbosa; "O cerco ao PT antecipa um cenário de extrema fragmentação política no País", diz Leonardo Attuch, editor do 247
"Ninguém precisa ficar com medo, porque se tem uma coisa que eu aprendi na vida é enfrentar a adversidade. Se o objetivo é truncar qualquer perspectiva de futuro, vão ser três anos de muita pancadaria. E podem ficar certos: eu vou sobreviver", disse Lula na quarta-feira; com esta frase, ele se lançou ao Palácio do Planalto em 2018 e, a partir de agora, classificará qualquer ação judicial contra pessoas próximas ou parentes como perseguição política; enquanto isso, animados com a possibilidade de suplantar o PT, os adversários podem se dividir em várias frentes, com candidatos como José Serra, Geraldo Alckmin, Aécio Neves, Marina Silva, Ronaldo Caiado e Joaquim Barbosa; "O cerco ao PT antecipa um cenário de extrema fragmentação política no País", diz Leonardo Attuch, editor do 247 (Foto: Leonardo Attuch)


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"Ninguém precisa ficar com medo, porque se tem uma coisa que eu aprendi na vida é enfrentar a adversidade. Se o objetivo é truncar qualquer perspectiva de futuro, vão ser três anos de muita pancadaria. E podem ficar certos: eu vou sobreviver. Eu só não sei se eles sobreviverão com a mesma credibilidade que eles acham que têm”.

A frase, dita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na reunião do Diretório Nacional do PT, em Brasília, na última quarta-feira, é mais do que explícita. Lula praticamente se lançou ao Palácio do Planalto, em 2018, e, partir de agora, classificará qualquer ação judicial contra pessoas próximas ou parentes como perseguição política.

A declaração veio dois dias depois de uma pesquisa Ibope que trouxe uma boa e uma má notícia para o ex-presidente. A boa, que ele lideraria a corrida presidencial, com 25% das intenções de votos. A má, que sua rejeição seria de 55% – atenuada pelo fato de que a rejeição de todos os seus principais oponentes também cresceu.

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O cerco ao PT antecipa um cenário de extrema fragmentação política no País. Há quem preveja até uma implosão do PSDB, que hoje tem três pré-candidatos: os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e José Serra (PSDB-SP), assim como o governador Geraldo Alckmin. Como Aécio é quem hoje comanda a máquina do partido, Serra vem sendo assediado pelo PMDB e Alckmin pelo PSB.

Fora eles, ainda há Marina Silva, que se prepara para ser novamente a “terceira via”, e nomes radicais, que podem vir pela direita, como o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o deputado Jair Bolsonaro (PR-RJ). Isso sem falar em outsiders, como Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, que pode vir a se beneficiar de um sentimento “qué se vayan todos”, detectado na mais recente pesquisa Ibope.

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