Nem fracasso nem fiasco, essa é a direita: a volta de Dilma!
Por questão de honra, o povo brasileiro tem que se mobilizar pela volta da Presidenta Dilma à presidência surrupiada pelo golpe dos corruptos e quadrilheiros. O retorno de Dilma será a recuperação da dignidade política e democrática deste País
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Caro amigo Dr. Francisco Mafra Filho, UFMT, Rondonópolis, MT
As manifestações dos verde e amarelo, convocadas pelos farsantes MBL e Vem Pra Rua são destacadas como fracasso e fisco.
A maior parte do noticiário classifica a ausência de populares nas ruas, tomadas por enormes carros de som e por faixas, com a análise de que a classe média se deu conta de que foi enganada.
Há ai duas concepções que precisam ser desconstruídas.
Uma é a do conceito “classe média”. Esta não existe. O que há é um segmento composto de trabalhadores e profissionais liberais, também assalariados, que não se desenvolve intelectualmente no estudo sério da realidade, deixando-se manipular pelas mentiras da elite representada pela mídia e por setores empresariais e financeiros descomprometidos com a produção econômica de caráter social, democrático e nacional.
Tanto que grupelhos como MBL e Vem Pra Rua mentiram que eram apartidários quando se descobriu que são mantidos por partidos de direita e pela corrupção.
Outro equívoco é a redução dos conceitos de fracasso e fiasco às manifestações.
Não há fracasso nem fiasco no espetáculo mentiroso desses grupos, particularmente no dia 26 nas ruas das capitais, com a inexpressividade de sua mobilização.
O fracasso e o fiasco são mais profundos e internos no sistema capitalista em crise e no projeto defendido pela direita neoliberal.
Esta usa um discurso moralista, fundamentalista e mentiroso com o objetivo de enganar a opinião pública, contando com a mídia, que é concessão pública.
Ao chegar ao poder os manipuladores atiram de canhão contra o povo que manipulou e enganou. É bem o que acontece com o impeachment, por onde passou o golpe judicial-parlamentar.
Ao chegar ao poder essa direita só faz por destruir nossas riquezas e os direitos dos trabalhadores, que tentou enganar e arrastar para o seu teatro fracassado e fiasquento.
Fracasso e fiasco é deixar-se rebocar pela quadrilha que tudo fez e faz para espatifar o Estado social, democrático e nacional, aderindo aos monstros do Estado internacional, aparelho dos interesses da burguesia antissocial e impatriótica.
Os golpistas impuseram fracasso e fiasco ao Brasil e ao nosso povo.
Impuseram o fiasco e o fracasso do impeachment sem crimes. Depuseram a Presidenta Dilma Rousseff diante dos olhos e ouvidos do povo brasileiro, boa parte anestesiada pelo turbilhão de mentiras que assolou o País.
Usaram o judiciário, uma porção do Estado brasileiro e o Congresso Nacional, outro pilar do poder estatal, para nos impor o fiasco e o fracasso alimentados pelo que justificaram eufemisticamente como vozes das ruas.
Tudo isso delapidou a economia, miserabilizou os direitos e empobreceu a democracia.
Somos um País rapidamente empobrecido e decadente depois do fracasso e do fiasco que nos impuseram.
Somos trabalhadores sem direitos, que nos encaminhamos para a morte antes da aposentadoria e para o trabalho sem justiça.
E agora, qual será o próximo passo dos fracassados responsáveis por tudo isso? Será o golpe dentro do golpe usando as Forças Armadas para reprimir o povo, que já conta com os setores que apoiaram o golpe, que arrependidos engrossarão de agora em diante os protestos e pressões legitimamente populares?
Por questão de honra, o povo brasileiro tem que se mobilizar pela volta da Presidenta Dilma à presidência surrupiada pelo golpe dos corruptos e quadrilheiros.
O retorno de Dilma será a recuperação da dignidade política e democrática deste País.
Não conseguiremos avançar pela conciliação nacional com a mancha do golpe, que sempre nos remeterá aos horrores de 1964 se Dilma não retomar ao poder que o povo lhe deu em 2014.
O golpe que colocou o imoral e traidor Michel Temer no Planalto iniciou-se quando sabotaram o avião de Eduardo Campos e o mataram. A produção de um cadáver foi um esforço para convulsionar a opinião pública a votar em Aécio ou em Marina, que seriam úteis aos seus interesses. Depois o golpe ainda fabricou outro cadáver com a morte de Teori Zawaski.
Mesmo com o clima de guerra das eleições de 2014 a maioria dos eleitores elegeu Dilma e reconsagrou politicamente o projeto inclusivo que os golpistas assassinos destroem agora.
A volta de Dilma será a verdadeira ponte para o Brasil e o povo superarmos o caos ao qual os derrotados do fiasco querem atolar nosso País, entregando-o ao imperialismo das guerras e do terrorismo.
Do blog Cartas Proféticas
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