Cem anos depois: novos desafios

Primeiro de maio vem aí. Os trabalhadores voltam às ruas. E é nesta data que a força produtiva dos brasileiros e brasileiras deveriam comemorar, no entanto o capital unido ao governo de plantão tentam arrancar o coro de todas e todas que já garantiram a riqueza da sexta maior economia do mundo

Primeiro de maio vem aí. Os trabalhadores voltam às ruas. E é nesta data que a força produtiva dos brasileiros e brasileiras deveriam comemorar, no entanto o capital unido ao governo de plantão tentam arrancar o coro de todas e todas que já garantiram a riqueza da sexta maior economia do mundo
Primeiro de maio vem aí. Os trabalhadores voltam às ruas. E é nesta data que a força produtiva dos brasileiros e brasileiras deveriam comemorar, no entanto o capital unido ao governo de plantão tentam arrancar o coro de todas e todas que já garantiram a riqueza da sexta maior economia do mundo (Foto: Jair Pedro Ferreira)


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Pois é, cem anos se passaram desde a Greve Geral de 1917: o nome pela qual ficou conhecida a paralisação geral dos trabalhadores do Brasil, em julho daquele ano. Agora uma nova mobilização histórica de todas as categorias paralisou todo o país.

A greve de um século atrás foi uma das mais abrangentes e longas da história do Brasil. O movimento operário mostrou como suas organizações (Sindicatos e Federações) podiam lutar e defender seus direitos. A paralisação de 17 mostrou não só que os trabalhadores eram capazes de se organizar nacionalmente, mas também que esta organização era imprescindível para que as suas reivindicações fossem ouvidas e aceitas.

Naquele período a classe operária começava a conquistar direitos e benefícios para todos, e que hoje estão ameaçados. A política econômica do governo Temer ameaça direitos e rasga a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) de Getúlio Vargas.

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Primeiro de maio vem aí. Os trabalhadores voltam às ruas. E é nesta data que a força produtiva dos brasileiros e brasileiras deveriam comemorar, no entanto o capital unido ao governo de plantão tentam arrancar o coro de todas e todas que já garantiram a riqueza da sexta maior economia do mundo.

Na sequência destas datas, o dia 4 de maio será marcado pela posse da nova diretoria da Fenae (Federação Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal). Como presidente reeleito em março deste ano para um período de mais três anos, encaro, esse novo desafio de lutar pelos empregados da Caixa e enfrentar os torpedos do governo Temer para enfraquecer toda a classe trabalhadora. Sempre junto à nova diretoria eleita pela maioria dos associados das Apcefs (Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal).

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A votação na Chapa Movimento representou um momento importante não apenas para a Fenae, mas para todo o movimento associativo dos empregados da Caixa. A democracia sai fortalecida, os trabalhadores reconhecem a necessidade da luta da categoria contra o desmonte promovido a galope por este governo e pela direção da CEF. #nenhumdireitoamenos.

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