Volta, Dilma, para implodir este sistema político

"Ninguém mais aguenta o governo Temer, do retrocesso de 13 anos em 13 dias. O JK às avessas. O sistema político derrete à luz do dia, enquanto, segundo o Ibope, cresce a confiança na presidenta deposta, pois agora se sabe que ela (que bom!) não escutou os conselhos do vice conspirador, especialista em lidar com bandidos. O Brasil exige uma solução", escreve Leopoldo Vieira, colunista do 247; "Dado o frangalho do sistema, propostas baseadas nos métodos ventilados nas conversas de Sergio Machado, ou coisas como parlamentarismo, que reduziria ainda mais a intervenção direta da cidadania, jamais serão aceitas pela sociedade. A saída é dinamitá-lo antes que acabe de vez com o Brasil", acrescenta

"Ninguém mais aguenta o governo Temer, do retrocesso de 13 anos em 13 dias. O JK às avessas. O sistema político derrete à luz do dia, enquanto, segundo o Ibope, cresce a confiança na presidenta deposta, pois agora se sabe que ela (que bom!) não escutou os conselhos do vice conspirador, especialista em lidar com bandidos. O Brasil exige uma solução", escreve Leopoldo Vieira, colunista do 247; "Dado o frangalho do sistema, propostas baseadas nos métodos ventilados nas conversas de Sergio Machado, ou coisas como parlamentarismo, que reduziria ainda mais a intervenção direta da cidadania, jamais serão aceitas pela sociedade. A saída é dinamitá-lo antes que acabe de vez com o Brasil", acrescenta
"Ninguém mais aguenta o governo Temer, do retrocesso de 13 anos em 13 dias. O JK às avessas. O sistema político derrete à luz do dia, enquanto, segundo o Ibope, cresce a confiança na presidenta deposta, pois agora se sabe que ela (que bom!) não escutou os conselhos do vice conspirador, especialista em lidar com bandidos. O Brasil exige uma solução", escreve Leopoldo Vieira, colunista do 247; "Dado o frangalho do sistema, propostas baseadas nos métodos ventilados nas conversas de Sergio Machado, ou coisas como parlamentarismo, que reduziria ainda mais a intervenção direta da cidadania, jamais serão aceitas pela sociedade. A saída é dinamitá-lo antes que acabe de vez com o Brasil", acrescenta (Foto: Leopoldo Vieira)


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Um machistério com sete ministros investigados na Lava Jato, áudios revelando que a trama do Impeachment foi para obstruir a Justiça e aniquilar a operação Lava Jato. Recuos de manhã, de tarde e de noite. Nada de meta fiscal e, sim, aumento do déficit. Para quê não se sabe, uma vez que o governo ilegítimo tem demonstrado uma vontade incontrolável de cortar verbas da saúde pública, milhões de beneficiados do Bolsa-Família, o Fies, o Pronatec e o Minha Casa Minha Vida. Uma garota é estuprada por 30 homens e o ministro da Educação se reúne com estupradores.

Os jornais dizem que o Congresso não topa, apesar dos 400 votos da nova maioria parlamentar, aprovar de qualquer maneira o teto dos gastos públicos e a reforma da Previdência.

Ou seja: calote no povo, no mercado, nos políticos.

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Ninguém mais aguenta o governo Temer, do retrocesso de 13 anos em 13 dias. O JK às avessas.

O sistema político derrete à luz do dia, enquanto, segundo o Ibope, cresce a confiança na presidenta deposta, pois agora se sabe que ela (que bom!) não escutou os conselhos do vice conspirador, especialista em lidar com bandidos.

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O Brasil exige uma solução.

Dado o frangalho do sistema, propostas baseadas nos métodos ventilados nas conversas de Sergio Machado, ou coisas como parlamentarismo, que reduziria ainda mais a intervenção direta da cidadania, jamais serão aceitas pela sociedade.

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A saída é dinamitá-lo antes que acabe de vez com o Brasil. Ele é a saúva do século XXI, quando decrépitos coronéis insistem em reanimar a República Velha.

A outra solução que setores anti-golpistas vislumbram, de eleições diretas - não se enganem - é uma oportunidade para o sistema mudar tudo para que nada mude, já que ocorreria sob as regras eleitorais atuais. Antes de quaisquer novas eleições, é preciso mudar o sistema.

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Além disso, exige ⅔, em dois turno, da Câmara e do Senado, com alta probabilidade de procrastinação e, de imediato, devolve a iniciativa aos obstruidores da Justiça.

Não mais como wishful thinking, estão dadas as condições da convocação de uma Constituinte Exclusiva para a Reforma Política como a única alternativa de repactuação da democracia com a sociedade e estabilizar o ambiente de negócios e a vida dos trabalhadores.

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Só Dilma, a vítima do sistema por tê-lo enfrentado e rejeitado, pode fazer este chamado com legitimidade e sob as novas regras aprovadas pelo STF: proibição do financiamento empresarial de campanha.

O Congresso Nacional, ao invés de votar projetos que nos converteriam definitivamente em república bananeira, como legalizar jogos de azar, tem que dar esta chance para a cidadania exorcizar seus demônios históricos. Não aderir à proposta seria posicionar-se claramente pelo escandoloso conteúdo dos áudios de Machado.

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Dilma, coração valente, nada te segura para seguir em frente.

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