Marisa acolheu paciente com doença rara em casa
Fato é que, por razões alheias à vontade de Lula, LUIZINHA não pode ir para Cuba, tampouco para a União Soviética e acabou indo parar na casa do LULA, em São Bernardo do Campo, onde morou por cerca de quatro meses. LUIZINHA relatava o carinho com que foi tratada por Dona MARISA LETÍCIA e pelos filhos de LULA
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Por Ernande Segismundo
Advogado em Rondônia
Para aqueles que não sabem, Dona MARISA LETÍCIA possui uma ligação íntima com Porto Velho, capital de Rondônia.
Na década dos 80 do século passado, uma grande amiga minha, a jovem portovelhense LUIZA GUIMARÃES, irmã da HELENA PRADO, sofria de um mal conhecido como esclerodermia sistêmica progressiva, onde as células da pele não eram renovadas, causando um raro endurecimento da pele e graves avarias na mimica facial.
Na busca de tratamento, me encontrei certa vez com o LULA em Brasília, que era deputado federal constituinte, e relatei o caso da LUIZINHA. Lula se compadeceu e disse que já havia ouvido falar dessa doença rara e que somente na então, União Soviética ou em Cuba havia tratamento para o caso.
LULA combinou de LUIZINHA ir a São Paulo encontrar com ele para ver a possibilidade de mandá-la para um desses países. O fato é que, por razões alheias à vontade de Lula, LUIZINHA não pode ir para Cuba, tampouco para a União Soviética e acabou indo parar na casa do LULA, em São Bernardo do Campo, onde morou por cerca de quatro meses.
LUIZINHA relatava o carinho com que foi tratada por Dona MARISA LETÍCIA e pelos filhos de LULA.
LUIZINHA foi morar e estudar depois em TAUBATÉ, onde a visitei também e algum tempo depois foi a óbito em razão daquela doença. Nunca me esqueço do carinho com que LUIZINHA se referia ao tratamento recebido por DONA MARISA, por LULA e seus filhos em sua casa, onde morou por algum tempo.
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