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Entrevistas

Professor americano faz duro ataque à repressão aos protestos pró-Palestina nos EUA

Professor demitido por posicionamento político expõe a realidade do ativismo pró-Palestina nos EUA

(Foto: ABR | Divulgação)
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247 - Professor por 18 anos da Universidade da Cidade de Nova York até ser demitido por se expressar online contra o genocídio em Gaza, Danny Shaw criticou duramente seu país, os EUA, pelo apoio ao governo de Netanyahu e falou ao programa Mario Vitor e Regina Zappa sobre o movimento pró-Palestina dos jovens nas Universidades americanas e a repressão policial.

“Aqui (nos EUA) não tem democracia, tem um fascismo muito escondido, muito sofisticado. Como podem as principais universidades expulsarem o Clube Palestino ou a Voz Judaica pela Paz e demitirem professores? Eles são parte do genocídio. Assim como todos os países e mídia que apoiam Israel”, afirmou Shaw, abordando a postura das instituições de ensino superior e a política de apoio do governo dos EUA ao governo de Netanyahu.

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Durante a entrevista, Shaw também analisou o movimento pró-Palestina entre os jovens nas universidades americanas e a repressão policial, contextualizando com a situação atual nos territórios palestinos.

"Estamos em 2024 ou 1492 onde o colonialismo podia assassinar, humilhar, brutalizar e acabar com a vida de uma nação?[...] Uma democracia não pode se basear na exclusão, no extermínio do outro. Israel mente que é uma questão religiosa. Mas não é. É uma questão colonial", destacou o professor, abordando a natureza do conflito.

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Ao discutir a situação dos palestinos, Shaw comparou-os à luta dos povos indígenas em outras partes do mundo, como na Amazônia. "Qual o crime dos palestinos? É o que acontece com qualquer indígena na Amazônia. Um povo nativo que está no seu lugar onde chega a colonização”, enfatizou, estabelecendo um paralelo entre as experiências de colonização e subjugação.

Refletindo sobre a censura e a liberdade de expressão, Shaw revelou: “Já nos censuraram muito no Twitter, no Facebook, quando falamos em genocídio. Por isso, eles querem acabar com o TikTok. [...] A juventude toda está no Tik Tok”.

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Por fim, o professor concluiu: “Minha sociedade está doente. Precisamos da ajuda global para fazer uma mudança aqui. Precisamos de menos medo e mais apoio”.

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