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América Latina

Chile: opção para rejeitar nova Constituição permanece à frente da aprovação, diz pesquisa

48% dos chilenos votariam contra a aprovação da nova Carta Magna no plebiscito de 4 de setembro

(Foto: Reprodução/Twitter Gabriel Boric)
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ARN - A opção de Rejeição da nova Constituição chilena continua tendo vantagem sobre a de Aprovação  pouco mais de um mês antes do plebiscito de 4 de setembro, segundo o último levantamento do instituto Cadem, apresentado neste domingo,

A pesquisa detalha que 48% dos chilenos (um ponto a mais que a medição anterior) optariam pela Rejeição, enquanto 38% (um ponto a menos que no domingo passado) votariam pela Aprovação. Enquanto isso, o número de indecisos permanece em 14%.

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Em relação aos eleitores de uma ou outra opção, quem escolheria "eu aprovo" são, em sua maioria, jovens (45%). Além disso, 76% dos que optariam por aprovar se identificam com a esquerda, assim como 73% dos eleitores do presidente Gabriel Boric apoiam a nova constituição.

Os que optariam pela Rejeição são em sua maioria pessoas entre 35 e 54 anos (58%), assim como 85% dos que não concordam se identificam com a direita.

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A pesquisa também indica que 76% dos chilenos estão interessados ​​no plebiscito e 94% estão "totalmente decididos em votar". 30% dos que votariam pela aprovação consideram que o aspecto mais valioso da proposta constitucional é o sistema nacional de saúde.

Há ainda, pela primeira vez, um empate entre as duas expectativas, pois 46% dos pesquisados ​​acreditam que a rejeição vencerá e o mesmo percentual acredita que a aprovação vencerá. 59% sustentam que a nova Constituição produz "medo" e 39% dizem que gera "esperança".

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Caso vença a rejeição, 74% dos pesquisados ​​concordam em iniciar um novo processo para que o país tenha outra Constituição, enquanto 24% discordam dessa posição.

Por outro lado, a pesquisa do Cadem também questionou a avaliação de Boric e registrou que a aprovação do presidente caiu três pontos e ficou em 37%. A reprovação subiu um ponto e chegou a 56%.

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