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América Latina

Em julgamento, Cristina liga processo contra ela ao atentado de 1º de setembro

‘No dia em que o promotor terminou sua argumentação, colocaram a porta da minha casa na TV. Ali tentaram atirar em mim’, afirmou a líder peronista

Vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner 17/03/2022 (Foto: REUTERS/Agustin Marcarian)
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Carta Capital - A vice-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, assumiu sua própria defesa nesta sexta-feira 23, durante as alegações finais em um julgamento no qual o Ministério Público pediu 12 anos de prisão para ela. A líder peronista também avaliou que o processo criou um clima propício para o atentado frustrado do qual foi vítima em 1º de setembro.

Cristina é acusada de associação ilícita e administração fraudulenta agravada. A alegação é de que ela teria orientado a concessão de licitações de obras públicas na província de Santa Cruz, seu reduto político, em favor do empresário Lázaro Báez. O veredito deve ser conhecido até o final deste ano.

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Ela afirmou ter constatado que “a esfera judicial dá uma licença social para que qualquer um possa pensar em fazer qualquer coisa”. E emendou: “No dia em que o promotor terminou sua argumentação histriônica, colocaram a porta da minha casa na televisão. Ali mesmo tentaram atirar em mim”.

Leia a íntegra na Carta Capital.

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