Ricardo Almeida
Eleições de 2020: não somos números
As forças de esquerda já obtiveram importantes avanços políticos nas eleições municipais de 2020, e a perspectiva da consolidação da Frente Democrática e Popular foi o maior deles
Parabéns, presidente Lula!
Luiz Inácio Lula da Silva é um ser humano, para além do mito, que merece todo o nosso respeito e admiração pelo que é e pelo que fez pelo país. Vamos celebrar as nossas conquistas e desejar vida longa ao grande guerreiro do povo brasileiro!
O dilema das pessoas analógicas nas redes digitais
Para combater a espionagem internacional e a disseminação ilegal de notícias falsas vamos ter que implementar um plano ousado de comunicação que combine as atividades de organização coletiva com as de informação (jornalismo), de formação política (movimentos, coletivos, sindicatos e partidos), de segurança e de militância digital (o chamado cyber ativismo)
Pela unidade das forças de esquerda nas eleições em Florianópolis
As pessoas e entidades aqui subscritas defendem a unidade na diversidade e a formação da frente democrática e popular nas eleições municipais de Florianópolis em 2020
O homem que não amava o Brasil
Quando menino, o homem que não amava o Brasil tentou fugir dos manuais que os seus pais lhe deixaram de herança moral e psíquica, mas não conseguiu. Ele apanhou muito na infância e na adolescência...
O 1º de abril e os golpes à soberania nacional
É fundamental compreender (e assimilar) que, se em 1964 as empresas transnacionais queriam instalar-se em solo brasileiro (isso elas conseguiram com o apoio dos regimes baseados na força) e acabar com a indústria genuinamente nacional, hoje elas buscam alternativas para evitar uma revolta popular que ameacem as suas bases instaladas
O capital estrangeiro ou a vida dos brasileiros?
Creio que as Centrais Sindicais deveriam denunciar esses crimes e advertir a população sobre a ampliação do flagelo a partir dessas transações econômicas transnacionais. Ou seja, precisamos refletir sobre o papel do Brasil na América do Sul.
A pandemia e a realidade brasileira
Se as medidas de prevenção não se tornarem estímulos de domesticação dos corpos e das mentes, a superação deste período pode vir a ser um novo momento de consciência e de liberdade
A esquerda morreu ou foi o mundo que mudou?
Se ficarmos aguardando que “as esquerdas” acordem e não nos dedicamos a criar novas organizações que sejam capazes de ocupar as ruas – como na França, no Chile, por exemplo, não estaremos atuando como educadores e muito menos como construtores de um novo tempo