Wadih Damous

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A cabeça de Sérgio Moro

"O amargo cenário político vivido hoje, pródigo em autoritarismo, policização do cotidiano, criminalização da política e desmandos administrativos, tem a lava jato como um de seus principais eixos de sustentação. Para superá-lo é necessário compreendê-lo. E combatê-lo", escreve o advogado e ex-deputado Wadih Damous

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O verdadeiro legado da Lava Jato

"A operação 'lava jato', que parece estar vivendo seu ocaso, reuniu grupos operadores da Justiça criminal com claríssimas opções políticas, quando não eleitoreiras", escreve o advogado e ex-deputado Wadih Damous

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A Lava Jato age como milícia

O que se espera é que os órgãos correcionais, CNJ, CNMP, PGR e STF, dêem uma resposta firme e dura a esse verdadeiro "Escritório de abusos de autoridade", grupelho de servidores públicos que fez do desrespeito às leis, às instituições e aos direitos individuais o próprio método de atuação

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O fascismo depende das milícias e elas do fascismo

"A apologia e o apoio à tortura e a defesa das milícias não são nada contraditórios, mas complementares", afirma o deputado Wadih Damous (PT-RJ); "O discurso da família Bolsonaro é um estímulo e a legitimação da ação de grupos criminosos que matam, torturam, praticam extorsões contra a população e corrompem o Estado se beneficiando do seu beneplácito e ineficácia", diz; "O fascismo é a representação política das milícias e elas a materialização dessa ideologia"

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O sequestro e o banimento de Cesare Battisti

Cesare Battisti foi forçado ilegalmente a deixar o Brasil, sequestrado na Bolívia e enviado para a Itália para cumprir uma pena de prisão perpétua, fruto de um processo carregado de questionamentos e arbitrariedades.

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Irresponsável iniciativa de Moro trará violência e morte ao país

Em artigo, o deputado federal e ex-presidente da OAB-RJ, Wadih Damous (PT-RJ) afirma que a medida anunciada pelo ministro da justiça de Bolsonaro, Sérgio Moro, de flexibilizar, via Decreto presidencial, o porte e a posse de armas no Brasil. revela /'a um só tempo, desconhecimento jurídico quanto a estrutura e hierarquia das leis no país como uma completa irresponsabilidade com a vida de milhões de brasileiros"

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Ministro ou jagunço?

"A obsessão persecutória do “juiz” Sérgio Moro por Lula e pelo Partido dos Trabalhadores – agora isso ficou escancarado - tinha e tem um objetivo claro e direto: pavimentar a pista para a aterrissagem de um projeto de poder autoritário, protofascista, de retirada de direitos da população e dilapidação do patrimônio público. Como um valentão de rua, bem ao estilo de seu futuro chefe, Moro subverteu o direito e as leis e fez do Poder Judiciário o que bem quis", diz o deputado Wadih Damous (PR-RJ)

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Haddad e a encruzilhada histórica

"Um governo de esquerda não deverá tentar reformar ou fazer um capitalismo melhor, mas sim enfrentar o fascismo e por fim ao golpe em vários aspectos sociais. Na relação entre capital e trabalho, na questão ambiental, no emprego, na reforma agrária, na educação e saúde", afirma o deputado Wadih Damous (PT-RJ); "O desafio de Haddad e da classe trabalhadora em caso de vitória são hercúleos e menosprezá-los pode trazer certo conforto, mas é tornar o fracasso uma realidade possível", diz ele, acrescentando que Haddad terá de enfrentar um "Congresso possivelmente ainda mais conservador, um Judiciário fascistizado e sem qualquer respeito pela Constituição, um partido político chamado Rede Globo"

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Batemos no teto da institucionalidade?

O judiciário que mostre a Lula que ele tinha razão em confiar nas instituições! Do contrário, arque com as consequências de ser acusado de ter conduzido o país a um pleito sem legitimidade, incapaz de devolver um consenso mínimo a nossa destroçada sociedade

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Brasil, um país em ruínas

Deputado Wadih Damous (PT-RJ) lembra que, "na mesma semana em que a democracia brasileira sofreu mais um duro golpe com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral de impugnar a candidatura do ex-presidente Lula, parte importante da história brasileira ficou em ruínas e ardeu em chamas", com o incêndio do Museu Nacional; "A tragédia do Museu Nacional pode ser mais um fator a despertar a indignação do povo brasileiro e quiçá pode representar uma mudança de rota. Para a maioria da população vai se consolidando uma única certeza: ou é Lula ou é a barbárie", diz ele

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Wadih Damous

Presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB e da Comissão da Verdade do Rio de Janeiro

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