Washington Araújo
TV estagnada, Pantanal estagnado e o gado... zanzando por aí
Esperava-se mais, muito mais, da nova produção de Pantanal. Uma espera em vão
O Oscar da treta gigantesca
A dificuldade de se aderir à não-violência é saber se controlar quando o calo aperta na gente. Até então, as coisas não saem das bonitas palavras
Globo, perdão foi feito para a vítima pedir?
Já virou piada o “perdão” proposto pelo colunista de “O Globo”, Ascânio Seleme, ao Partido dos Trabalhadores. Só poderia virar piada, mesmo, e de mau gosto. A rede de Globo de intrigas, que armou poucas e boas para o PT, agora vem, via um colunista, falar em perdoar?
A seleção e o mal-estar do Brasil
Houve um tempo em que torcer pela Seleção brasileira era o que havia de melhor. Claro, estou pensando nas nossas antigas Seleções. Elas pareciam sobre-humanas, forças sobrenaturais envergando o manto verde-amarelo
Racismo de Waack finalmente saiu do armário
Entre aquele marujo do século 16 e William Waack, fluente também em alemão e inglês, do século 21, as distâncias são tremendamente curtas. Ambos zelosos guardiães da enfermidade conhecida como racismo. Doença habilmente camuflada ao longo de ferações assim como o herpes zóster, o seratocone e certo tipo de malária
Tempo para refletir sobre o futuro da humanidade
Há uma imensa carga de energia e de conhecimentos à nossa disposição para transformar este mundo num lugar melhor, mais amistoso e solidário, mais firmemente comprometido com a paz, sua segurança e o respeito à rica diversidade humana que é, ao final, nosso maior legado
Teerã, 1817 – Mundo, 2017
Existem datas que não dá para deixar passar batido. Outubro de 2017 é uma destas. Foi há exatos duzentos anos, em 1817, em Teerã, que nasceu Mirzá Husayn Ali, primogênito de um ministro da então opulenta Corte Persa. Caberia a esta criança a formidável missão de realinhar o melhor do sentimento oriental com o melhor do pensamento ocidental. E foi o que ele fez
Povos indígenas: o esquecimento está cheio de memória
Não é mistério nem segredo algum saber da trágica realidade em que se acham aprisionados os povos indígenas no Brasil. O que causa indignação e espanto é o descaso com que têm sido tratados esses povos
Racismo à brasileira é, além de cínico, perverso e cruel
O racismo à brasileira se desnuda muito claramente à maneira como se mostrou na fala do ministro: é um racismo enrustido, aparentemente adormecido e que do nada, qual tigre, pode saltar do coração e da mente para a boca. E a boca fala muito daquilo que sente o coração, daquilo que a mente pensa
Precisamos falar da Cracolândia
A solução só pode vir de forma conjunta. Da reunião regular e sistemática de agentes públicos de saúde, familiares 'encontráveis' da população de rua usuária de drogas, representantes de forças de segurança. E psicólogos, mas com boa formação humanista
Francisco recebe Melania Trump no Vaticano
Se não respeito às religiões e à espiritualidade dos demais porque cargas d´água deveria esperar que os demais mostrassem respeito e reverência à minha própria forma de exercer minha religião, minha espiritualidade?