24h de jornalismo. 11 anos de verdade

O Globo terrestre continua girando e mais uma guerra (novamente) o sangra. Somos mais de 7 bilhões. Em dois séculos crescemos em 6 bilhões. A informação sempre se fez presente em nossa trajetória humana ou humanizada.
A desinformação é um subproduto antigo; porém na atualidade tomou fôlego. A literatura vem perdendo seu cetro e coroa para às Fake News. A “geração da impaciência” clama por qualquer fato ou fake; o que importa é se viralizou.
A nova sociedade que está sendo forjada “esquece rápido”, e sua retroalimentação é injetada por mentiras fluidas na velocidade de um click. A ética que soçobrou corre em veias raras, e com certeza se transforma em resistência. Os valores no campo jornalístico se travestem de oratória estereotipada que vende “trash” em lugar de notícia e neste ritmo vimos nascer no Brasil uma mídia corporativa e incompetente que deu seu quinhão para “parir” canais como “Mamãe falei”. Formar opinião, produzir documentários junto ao fato, checando com transparência e isenção é atributo da fidedignidade, do que já podemos chamar de “alto jornalismo” . A profissão é sacerdócio sagrado; que nasce do compromisso com o fato histórico; no presente, no passado e no futuro da notícia.
A veracidade é artigo de luxo nas “redações de brinquedo” das Redes sociais. E a moeda de troca chamada LIKES urge ser atribuída sob a égide da reflexão. Caso contrário corremos o sério risco de termos mais deputados, senadores e presidentes usando armas como símbolo de campanha. E o alto jornalismo que não quer calar questiona: “Quem matou Marielle Franco e seu motorista”? O triunfo da alienação vinda da era da pós-verdade, indubitavelmente não habita o ambiente do Brasil 247.
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#24711anosparabéns
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