A fórmula política dos próximos capítulos: a centro esquerda!
Não vai adiantar dar sopa para comer de garfo e faca. Vai ser preciso conhecer as esquinas do coração do povo e uma dose cavalar de conhecimento público/administrativo. Caso contrário, não será uma praga ideológica, porém, a constatação econômica do que foi a direita: caos
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Brasil atravessa a pior crise dos últimos 40 anos, como retratado em recente estudo pela FGV, e, somente um projeto de centro esquerda será capaz de recuperar o país e o Rio de Janeiro. Aliás, digo o Rio de Janeiro, pois, trata-se do "tambor do Brasil".
Mas, por qual motivo só um projeto de centro esquerda se alicerça a fórmula l política dos próximos capítulos? Explico: a retórica apenas do combate à corrupção perdeu, definitivamente, espaço para a do desemprego e a enorme população em situação de rua. Por isso, políticas públicas que gerem emprego e distribuam renda, imediatamente, pedem passagem nos projetos políticos. E já.
Para isso, somente a indústria de transformação, a construção civil, o comércio, a informação e a comunicação, além do transporte, aliado a um forte programa de transferência de renda, pode reerguer a economia do Brasil e do Rio de Janeiro. Ou seja, não adianta mascarar, é mais do que necessário dinheiro público em saúde, educação, construção civil e assistência social para que a roda volte a girar. E, um projeto de centro esquerda tem esta força, pois, detém equilíbrio social, experiência política e consciência de classe que podem alavancar esta fórmula.
Sendo assim, não se debruça está avaliação em culpados , o contexto político pede o olhar , como num farol, para o horizonte, e, por isso mesmo, não da para acreditar em reaquecimento econômico, quando estamos vivendo, financeiramente, em 2012, como dito, hoje, pelo IBGE. Ou seja, a roda girou para trás. E vai ser fazendo ela girar para frente, que a centro esquerda deve apresentar seus nomes, propostas e projetos.
Desta forma, as cidades que estão tendo cada vez mais obrigações com o contribuinte, sobretudo, na equação (saúde, educação e assistência social) não sobreviverão em bravatas e/ou ausência de projetos políticos de longo prazo (planos de governo). Ou melhor, não serão nomes, transferências (Lula-Dilma) ou grandes partidos que darão liga com o eleitor, muito menos propostas faraônicas. Mas, quem resolver , rapidamente, o desemprego, a informalidade e a falta de assistência social. E este é o caminho da centro esquerda.
Logo, a contaminação das fake News, a construção de nomes sem conteúdo político e a criação de um mundo paralelo, ou melhor, "eu te acuso daquilo que eu faço", encontrarão, desta vez, como adversários: o desemprego no asfalto, a pobreza nas periferias, a gigantesca população em situação de rua e a centro esquerda.
Então, não vai adiantar dar sopa para comer de garfo e faca. Vai ser preciso conhecer as esquinas do coração do povo e uma dose cavalar de conhecimento público/administrativo. Caso contrário, não será uma praga ideológica, porém, a constatação econômica do que foi a direita: caos.
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