A imensa dor da mãe de Julian Assange numa carta aberta ao mundo
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Acabei de levar ao ar a última edição de 2021 do Programa Chimarrão Profético, trabalhando o tema sofrência, palavra resultante de sofrimento e de carência.
Abordei este tema com imenso respeito e seriedade a despeito do lucro enorme que ele deu à subcultura sertaneja.
Identifiquei sofrimentos e carências que se aninham de forma profundamente dolorosa e arrasante nas vidas das pessoas, independente de gênero, de idades e de condições econômicas. Mas apontei como caminhos de solução a auto revelação da verdade nas pessoas, do aconselhamento como processo libertador e curativo e a abordagem psicoterapêutica, como aproximações que as pessoas devem fazer na construção de soluções.
Da situação individual de sofrência aportei nos macros problemas coletivos e nacionais de sofrimento e de carência de nosso povo.
Quem quiser acessar o vídeo se deparará com exemplos que recolhi durante a vida neste duro processo “poemênico” de consolo e de cura das pessoas em situação de sofrência.
Após terminar o programa, como sempre faço, recorri aos sites sérios em busca de mais informações e reflexões com o objetivo de preparar mais uma postagem aqui. Deparei-me com essa imensa dor de Christine Ann Assange, mãe de Julian Assange, definida em carta aberta ao mundo, descrevendo o que sente ao ver o seu filho preso, vítima do império americano, cruel e desumano em suas injustiças, mentiras, calúnias, perseguições e destruição de quem o denuncia ao mundo.
Nós brasileir@s conhecemos a tremenda dor da injustiça com as prisões de seus/suas filh@s inocentes.
Assim foi quando Olga Benário Prestes foi presa e deportada por Getúlio Vargas e pelo STF para o holocausto nazista na Alemanha. Assim foi com inúmeras mães, pais e famílias de presos políticos da ditadura nazista militar, fruto do golpe imperialista de 1964 e, com Luiz Inácio Lula da Silva, preso por mentiras e arranjos de Sérgio Moro e Deltan Dallagnol.
O ex-presidente Lula já se manifestou contra a prisão injusta de Julian Assange, a ex-Presidenta Dilma, também. Mas é preciso muito mais pressão para evitar que esse mártir do jornalismo e da verdade seja deportado pela Inglaterra aos Estados Unidos e morto na terra onde brota a insanidade contra a justiça, a verdade e o mundo.
Leia abaixo a carta de Christine Ann Assange, que é de cortar o coração.
Abraços proféticos e revolucionários,
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