A vitória de Lula
A redenção judicial demole a força destrutiva de um ódio irracional cultivado pelo pacto nefasto entre mídia, mercado, justiça, militares e políticos de direita subservientes ao dinheiro e alheios à vontade popular
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Por Tiago Barbosa
A figura asquerosa, limitada e indigente sob quaisquer perspectivas de Sergio Moro foi, oficialmente, reconhecida como um juiz parcial contra Lula - em português claro, ele agiu feito corrupto e criminoso para perseguir e punir, à margem da lei, o ex-presidente.
A decisão do STF por 3 x 2 encerra uma obviedade verificada a cada ato desse bandido, um capacho das elites escalado para interromper o ciclo dos governos populares no país e entregar de bandeja o patrimônio nacional aos estrangeiros.
Custou caro.
Custou a eleição de um fascista, o nível mais baixo da degradação humana a ocupar o poder no Brasil.
Custou milhares de empregos, a destruição das empresas nacionais, o empobrecimento e o naufrágio de um país antes elevado a potência internacional.
Custou a felicidade do brasileiro, a perda de poder aquisitivo, do direito básico à dignidade, a esperança de ascensão e de dias melhores.
E, sobretudo, custou milhares de vidas arrastadas para valas anônimas após serem ceifadas por uma doença propagada por um governo de monstros fascistas sustentado por mercenários e exploradores do capital.
A redenção judicial demole a força destrutiva de um ódio irracional cultivado pelo pacto nefasto entre mídia, mercado, justiça, militares e políticos de direita subservientes ao dinheiro e alheios à vontade popular.
O julgamento no STF se curva à tenacidade de Lula, firme na declaração pública da própria inocência, cujos corpo, voz e liberdade foram dique de resistência contra desintegração moral e institucional do país.
Símbolo de resistência contra uma desumanização perpetrada, no plano individual, contra um homem despojado de todos os direitos e respeito e, no plano coletivo, contra um povo alijado do direito elementar de existir.
O Brasil se revigora no ressurgimento da elegibilidade de Lula, no reconhecimento de perseguição a um inocente, na chance de sonhar novamente com dias melhores, de oportunidades e de realizações.
A Justiça prevaleceu.
O bandido começou a ser punido - e, espera-se, deve ser julgado e preso pelos crimes cometidos contra um inocente e uma nação, junto aos comparsas e a outros alienados por interesse, má-fé e ignorância.
O inocente ganha o respaldo jurídico para renovar o Brasil com a perspectiva de dias de bonança, um sopro de luz em meio a tantas trevas para onde fomos tragados.
Lula venceu.
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