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Ricardo Mezavila

Escritor, Pós-graduado em Ciência Política, com atuação nos movimentos sociais no Rio de Janeiro.

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Atotô

A elite branca ‘justiceira’ que apoia o extermínio de pobres na periferia, que arreganha seus dentes para o imperialismo, que julga sumariamente, sempre tentou desmerecer e destruir quem se posiciona autenticamente e com propriedade, contra as inquisições sociais

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Ao escrever Atotô no Twitter, Tunico da Vila, filho de Martinho da Vila, estava dizendo que não escreveria mais sobre os ataques que seu pai sofreu da jornalista Vera Magalhães no programa Roda Viva. Atotô é uma saudação ao orixá Omulu, que significa silêncio.

A jornalista, que colaborou para que a milícia chegasse ao Planalto, quis constranger Martinho com uma pergunta sobre uma suposta ligação entre as Escolas de Samba e a milícia do Rio de Janeiro, incluindo o miliciano condecorado por Flávio Bolsonaro, Adriano da Nóbrega, morto como queima de arquivo em uma emboscada. 

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Essa ‘gentalha’ rasteira da mídia golpista é quem dá coragem para que seres subterrâneos como Bob Jefferson e Sérgio Reis, sintam-se representados e vomitem apologia ao ódio, que grupos nazistas como os Ativistas Direita Volver, espalhem mensagens de convocação para um contragolpe.  

Com todo respeito aos Orixás, o Brasil precisa gritar Atotô para essa gente canalha como Augusto Heleno, que delira ameaçando uma população honesta e trabalhadora com o Artigo 142 da Constituição; como Augusto Aras que envergonha todos os ex-Procuradores da PGR, que não agiram como engavetadores. 

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A elite branca ‘justiceira’ que apoia o extermínio de pobres na periferia, que arreganha seus dentes para o imperialismo, que julga sumariamente, sempre tentou desmerecer e destruir quem se posiciona autenticamente e com propriedade, contra as inquisições sociais. 

Martinho da Vila é Patrimônio Cultural brasileiro, não somente porque “canta, canta, minha gente”, mas principalmente por ser um cidadão lúcido e engajado na realidade subvertida por pessoas como a jornalista reacionária, que se morder a língua, morre envenenada. 

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