Bolsonaro avisou sobre o caráter satânico dele
É evidente de que há entre os eleitores dessa desgraça muitas pessoas de má fé. Entre as pessoas de um mínimo de boa fé não se pode esperar que errem em 2022
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É preciso atentarmos cuidadosamente para os sinais iniludíveis das falas humanas sobre seus personagens.
No campo político, com relação aos interesses públicos, nossa atenção deve se aguçar ainda mais, fazendo-nos vigilantes como os antigos atalaias sobre os muros da cidade, sempre sensíveis a quais sinalizações da presença inimiga, saqueadora e demolidora, pronta a assaltar, roubar e a matar todas as pessoas que oferecessem resistências.
Sempre prestei a atenção aos candidatos a prefeitos, governadores e presidentes da república. Os sinais que emitem em seus comícios, entrevistas, discursos e programas falam não somente de intenções quanto ao que farão quando no cargo eletivo, mas também sobre suas vidas pregressas e seu caráter.
Essa agenda começa bem antes na existência da pessoa que aspira governar, seja em qual instância. O lado que ocupa na sociedade vem de longe e sua postura ideológica é manifesta desde muito cedo. Se é porta voz dos interesses da burguesia, sem a menor dúvida a frase popular “dize-me com quem andas e te direi quem és” traçará manifestamente os seus pensamentos, palavras e ações o que sempre defendeu, apesar das mangas arremangadas, a “doçura” e os tapinhas nas costas durante a campanha eleitoral.
Se a candidatura for ombreada por pessoa encharcada com o suor da classe trabalhadora e afirmar esse vínculo, seus pensamentos, suas palavras e ações anteriores à escolha como cabeça de chapa serão pavimentações de todas as afirmações, graças ao seu lado e ao seu compromisso.
As pessoas que se candidatam não começam a pensar, a falar e a agir somente após sua consagração de lançamento no caminho das urnas. A ,pessoa com todo o seu ser, registrou seu caráter desde bem antes, basta que se busque nas sendas e currículos dela o seu suas obras na luta por justiça ou se integrou a roda dos escarnecedores e injustos para a candidatura e, se eleita, para o exercício do cargo.
Pois é, foi assim com Paulo Maluf, que sempre mostrou seu lado e o inferno ético e político que sempre representou. Do mesmo modo Fernando Collor de Mello, apesar do cinismo do seu discurso ante marajás em Alagoas. Mesmo assim, podre e comprometido até com o uso de drogas, representou os interesses mesquinhos e danosos da burguesia brasileira e da Rede Globo. Com Fenando Henrique Cardoso, com seu falso colorido de intelectual e de progressista social democrata, lá, desde atrás, se sabe de seus compromissos imorais com a privatização das maiores e mais lucrativas estatais brasileiras.
E, em 2018, com o advento e força da internet, conhecíamos muito mais sobre o mau caráter, pior, o caráter satânico e perverso de Jair Bolsonaro do que sobre quais candidatos da era “democrática” pós ditadura imperialista-militar. Mesmo assim, há milhões se confessando enganados, alegando que não sabiam se quer das raízes milicianas, corruptas, ambivalentes sexualmente e nazifascistas do atual filhote de Hitler no Palácio do Planalto.
É evidente de que há entre os eleitores dessa desgraça muitas pessoas de má fé, com tudo o que de pior carrega este conceito. Mas entre as pessoas de um mínimo de boa fé não se pode esperar que errem novamente em 2022.
Agora o Brasil e nosso povo se engolfam num túnel sem saída: será agora que seremos vigilantes, absolutamente éticos na atenção ao caráter perverso e satânico de Jair Bolsonaro ou ele, reeleito, mostrará o mal mais terrível que pulsa como a morte nas células dele, só que depois da reeleição a morte se intensificará sem controle sobre todos nós.
Abraços proféticos e libertadores,
Dom Orvandil.
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