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Henrique Matthiesen

Bacharel em Direito

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Bolsonaro, o sinônimo de genocida

Bolsonaro prefere continuar sua cruzada genocida, buscando ideologizar a questão da vacina, obedecendo servilmente e indignamente as ordens de seu chefe Trump, colocando milhares de vidas em risco

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Em um futuro não muito distante os livros contarão que o Brasil teve um presidente genocida, que maculou e matou milhares de brasileiros através de sua ideologia e submissão a um outro presidente, não menos tirano, que responde pela alcunha de Trump.

Milhares de famílias perderam seus entes queridos pela irresponsabilidade de Jair Messias Bolsonaro, o maior aliado da pandemia, que marca até então este século.

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Sua omissão e ação negacionista contribuem, imensamente, para a propagação da Covid-19 no Brasil; afinal, se existe alguém que atrapalhou, sabotou e impediu uma maior eficiência para salvar vidas, foi o Governo deste genocida, altamente eficaz. Seguiu rigorosamente os conselhos do seu amigo ou chefe, Donald Trump, que também levou os EUA aos maiores índices de mortos e contaminados no mundo.

A esperança a qual a humanidade severamente castigada aguarda é a vacina que cientistas e institutos do mundo inteiro buscam obter para nos livrar deste terrível vírus.

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É importante ressaltar que vacina não tem ideologia, pátria ou governo. Deve ser um bem da humanidade, e não pode sob hipótese alguma, ser diferente. Qualquer ideologização é ato canalha, genocida e coisa de bandido.

A prioridade deve ser livrar a humanidade desta catástrofe pandêmica, acabar com as centenas de mortes diárias  no Brasil e milhares no mundo, por fim ao sofrimento que a humanidade passa.

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Mas o presidente Bolsonaro prefere continuar sua cruzada genocida, buscando ideologizar a questão da vacina, obedecendo servilmente e indignamente as ordens de seu chefe Trump, colocando milhares de vidas em risco.

Até quando coexistiremos com um presidente genocida? 

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Quantas vidas mais precisam ser perdidas para saciar a ideologia desse presidente? Até quando o Congresso Nacional, em especial o dito ‘centrão’ será cúmplice a esta mortandade? Qual será a ação de defesa da vida, do bom senso, da decência que o STF tomará?

Chinesa, inglesa, albanesa ou sucupiriana não importa. Se a ciência comprovar sua segurança, e atendendo todos os protocolos de eficácia sem titubear e sem atalhos, a vacina perde nacionalidade e deve ser colocada à disposição da humanidade.

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É preciso imunizar o Brasil e a humanidade contra a Covid-19, e contra genocidas.

Que os tribunais pátrios ou intencionais cumpram suas prerrogativas, ou seja, condenarem os praticantes de crimes contra a humanidade, figuras estas tão nefastas ao mundo. 

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Henrique Matthiesen

Bacharel em direito.

Pós-Graduado em Sociologia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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