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Mauro Nadvorny

Mauro Nadvorny, é Perito em Veracidade e administrador do grupo Resistência Democrática Judaica". Seu site: www.mauronadvorny.com.br

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Brasil racista, terra do Apartheid

O Brasileiro é o povo mais racista do mundo. Não me entendam mal, nem todos são racistas

(Foto: Divulgação)
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Falar do Brasil e de brasileiros é falar de um país racista e de um povo preconceituoso. A última eleição onde 57 milhões de brasileiros votaram em um presidente que nunca escondeu o que pensa dos negros e dos índios, escancara porque o Brasil foi o último país das Américas a acabar com a escravidão. Acabar só no papel, é claro.

Brasileiros são bolsonaristas e o bolsonarismo é primo irmão do nazifascismo. Uma ideologia que levou a morte mais de 40 milhões de civis durante a segunda guerra mundial. 

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No Brasil existe um verdadeiro apartheid contra os índios, um genocídio de estado, uma verdadeira limpeza étnica que vai levar ao desaparecimento da população original, os verdadeiros donos do país.

De acordo com a Funai, no ano de 1500, quando os Portugueses encontraram a América do Sul (não se pode falar em descobrimento de um território já habitado), haviam 3.000.000 de índios divididos em 1000 povos diferentes. Em 1650, apenas um século e meio depois, eram 700.00 e em 1957, 70.000.

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Os brasileiros destruíram aldeias, escravizaram índios, que preferiam a morte a viver como escravos, tomaram terras e continuam as invadindo. Até os dias de hoje continuam tratando os índios como cidadãos de segunda classe.

E o que dizer com relação aos negros? Trazidos da África, vendidos para se tornarem escravos no Brasil, permanecem até os dias de hoje baixo um regime racista e opressor. Nas cadeias brasileiras dois em cada 3 presos, são negros. Entre a população pobre, eles representam 75%, 3 em cada 4 brasileiros em situação de pobreza é negro.

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Somente no Brasil um dos maiores jornais publica artigo sobre Racismo Reverso, uma tentativa torpe de um brasileiro escrevendo que existe racismo de negros contra brancos.

O Brasileiro é o povo mais racista do mundo. Não me entendam mal, nem todos são racistas. Tenho vários amigos brasileiros que discordam desta situação, pessoas maravilhosas. Eles próprios concordam que a maioria dos seus pares, são racistas e denunciam esta situação.

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Mas como se não bastasse, a quantidade de pedófilos brasileiros é assustadora. Toda semana a polícia descobre novas quadrilhas de brasileiros molestadores de crianças com ramificações internacionais. Isto sem falar na Igreja Católica Brasileira, um antro de pedofilia com milhares de padres envolvidos em abusos de crianças. Brasileiro, cristão e pedófilo, uma bela combinação.

Não posso deixar de mencionar os crimes contra a comunidade LGBT. O brasil é o país que mais mata pessoas LGBT e trans no mundo. Segundo o Grupo Gay da Bahia, um LGBT é morto a cada 19 horas e segundo a Rede Trans Brasil, uma pessoa trans é morta a cada 26 horas (dados de 2021). 

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Também não vamos esquecer da exploração de bolivianos trazidos para trabalhar no Brasil em situação de escravidão. São milhares de imigrantes atraídos por salários melhores que vivem como sub-humanos trabalhando até 16 horas por dia, sete dias por semana em troca de comida e acomodação entre ratos.

O brasileiro também pratica o tráfico internacional de mulheres. Elas são atraídas principalmente a partir da Venezuela e da Guiana. É em Roraima onde mais ocorre esta atividade trazendo mulheres em situação de vulnerabilidade para se tornarem prostitutas, escravas sexuais e obrigadas a se drogarem. 

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Milicias, crime organizado, tráfico de drogas e venda de proteção são típicas do Brasil. Ali se mata uma vereadora e o crime fica insolúvel. Policiais invadem favelas matando civis inocentes e não existe punição. Um juiz prende e condena um ex-presidente sem provas para tirá-lo da disputa de uma eleição. Ele se torna Ministro da Justiça do candidato vencedor. Seu julgamento é anulado pela suprema corte por parcialidade. Este brasileiro continua livre, leve e solto e candidato a presidência da república. 

Existem atualmente 118 brasileiros sendo procurados pela Interpol, onde quer que se encontrem, acusados dos mais variados crimes. Destes, 59 por crimes hediondos como estupro de vulnerável. É realmente de chorar.

Vejam o caso do jogador Robinho. Um brasileiro que participou de um estupro coletivo contra uma jovem que lutou por justiça. Foi condenado a nove anos de prisão e parece que vai ficar impune vivendo no Brasil, o paraíso dos estupradores.

O Brasil destrói a Amazônia, o pulmão do mundo sem a menor cerimônia. Está condenando o mundo a um cataclisma e ajudando no aquecimento global que altera o clima com consequências já a vista de todos.

Mesmo diante de uma pandemia global com milhões de mortos, mais de 600 mil no país, o brasileiro prefere escutar seu presidente negacionista a escutar a ciência. Tratam o Covid como uma gripezinha e ajudam a disseminar novas variantes pelo globo que vão causar mais mortes e manter o ciclo da doença. 

Com tudo isto, é incrível como esta situação não é discutida nos órgãos internacionais, nem mesmo na ONU. O Brasil consegue esconder embaixo do tapete toda esta nojeira que envolve desde o brasileiro comum, até autoridades civis, militares e eclesiásticas. Mostra para o mundo o futebol, carnaval e samba. Mas ali dentro o que se vê é de horrorizar qualquer defensor dos direitos humanos. O Brasil deveria ser varrido do mapa.

Quem chegou até aqui já deve estar com o estômago embrulhado, e não é para menos. Todos os dados contidos no artigo são verdadeiros e podem ser confirmados. Alguns dados foram propositadamente omitidos para permitirem uma “coerência” na narrativa, como fazem os antissemitas.

O que me fez escrever este artigo foi o antissemitismo praticado tanto na direita, como na esquerda que generaliza tudo o que acontece com um judeu, como sendo a norma entre os judeus. Como eu acabo de fazer com relação aos brasileiros.

Claro que também existem judeus racistas, homofóbicos, a favor de uma Grande Israel, contra os palestinos, pedófilos, traficantes etc. Mas isto não faz todo judeu um deles, assim como não faz todo brasileiro um igual entre os descritos acima. 

O fato de generalizarem quando se trata de judeus, é típico dos antissemitas. Pode-se ser contra a política de um país e até discordar em quem votaram para presidente, mas isto não me faz odiar os habitantes do país, ou desejar que seja destruído. O antissemita é uma praga, um ser desprezível como todo racista, homofóbico e misógino e como tal deve ser tratado.

Quando escrevo no artigo que tenho amigos brasileiros, uso de sarcasmo. É por que todo antissemita diz ter amigos judeus. Faz parte da sua justificativa moral para o ódio e faz com que o interlocutor o veja como um ser humano normal. Nada pode ser mais falso do que isso.

Procurei utilizar em relação aos brasileiros, a mesma linguagem dos antissemitas contra os judeus. A mesma forma de generalização, de acusar, de expor o ódio. Posso trocar Brasil e brasileiros, por Israel e judeus na maioria das menções como consta, ou com pequenas alterações de lugares e tudo ficaria igual. O discurso de ódio é o mesmo.

A verdade é que não se trata de brasileiros ou de judeus. Em todas as sociedades vamos encontras pessoas do bem e pessoas do mal. Nenhum país é perfeito e em todos os lugares existem problemas locais. Cada povo tenta superar seus males e vencer seus problemas para que se possa viver em paz com dignidade e justiça. No fim das contas somos todos humanos, com tudo que existe de bom e de ruim.

Cabe a nós, socialistas e humanistas progressistas nos unir contra todo tipo de discriminação, não permitir a disseminação da política de ódio entre nós e combatê-la com toda a nossa força. Um mundo melhor é possível.

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