Cleptocracia na Argentina
Na Argentina, o judiciário, os meios de comunicação e o governo estão a serviço da especulação monetária e do esvaziamento financeiro do país. Na Argentina, desde que Macri venceu, a cleptocracia estrutural foi instalada no poder
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Na Argentina, o judiciário, os meios de comunicação e o governo estão a serviço da especulação monetária e do esvaziamento financeiro do país.
Na Argentina, desde que Macri venceu, a cleptocracia estrutural foi instalada no poder.
Como funciona a cleptocracia na Argentina? Quando alguém tentava entrar como ministro de Macri, ele tinha que apresentar um plano de negócios para o grupo, isto é, uma proposta para lucrar com a estrutura do Estado.
Foi assim que Juan José Aranguren desembarcou, ele administrou os paraísos fiscais na Royal Dutch Shell e elevou as tarifas de energia a preços absurdos, sendo o impulsor de uma inflação brutal na Argentina.
Ou seja, no governo de Macri corrupção não é um problema isolado, toda a estrutura do governo está a serviço de corrupção, ela é estrutural e apoiado pela logística do Grupo Clarín e da burocracia do poder judicial.
A função que o Judiciário argentino é amarrar as mãos da oposição, assediar com bombardeios de falsas acusações e prisões preventivas autoritárias, para assustá-los e não deixá-los controlar.
À frente deste processo de perseguição judicial está o juiz Claudio Bonadio, este juiz faz o trabalho sujo, ele é encarregado de inventar causas para Cristina Kirchner e seus funcionários.
Macri, no ano de 1993, foi processado por contrabando na exportação e importação, a partir do Uruguai, na autopeças da empresa Sevel FIAT.
Como governador de Buenos Aires (2007-2015) acumulou mais de 214 processos judiciais de "fraude e conspiração", "abuso de autoridade e violação dos deveres dos funcionários públicos", "enriquecimento ilícito", "falsificação de documentos públicos" "Ameaças e abandono de pessoas", entre outros.
Em dezembro de 2015, Macri é o primeiro presidente da história da Argentina a ser processado judicialmente por escutas telefônicas ilegais. Uma vez no poder, os juízes amorais os absolveram por este motivo. Mas ele continuou a praticá-lo ouvindo ilegalmente a ex-presidente Cristina Kirchner, o jornalista oficial Luis Majul (operador de Macri) divulgou-os as escutas, para irritar e desestabilizar a Cristina.
Em abril de 2016, a lavagem da família Macri foi descoberta em empresas offshore no Panamá.
Mas o principal líder do bando da cleptocracia argentina é Hector Magneto, diretor do jornal Clarín, esse homem tem suas mãos ensanguentadas.
Em meados de 2010, Lidia Papaleo, viúva do empresário David Graiver, acusou o chefe do jornal Clarín ‘’ Hector Magnetto’’ por sua extorsão no processo de compra de Papel Prensa, afirmando que Hector Magnetto teria utilizado uma coerção e ameaças de morte a viúva e a filha de Graiver, para forçar a família a concordar em vender a empresa familiar.
O ato de extorsão aconteceu no meio da ditadura civil-militar, em 1977, após a morte de David Graiver.
As ações da Papel Prensa pertencentes à Graiver foi vendido e entregue a Ernestina Herrera de Noble e Luis Bartolome Mitre, proprietários de ‘’Clarin’’ e ‘’La Nacion’’.
Foram imputados pela justiça Herrera de Noble, Mitre e Magnetto, além do ditador genocida Jorge Rafael Videla.
Mas a justiça de Macri absolveu a todos.
O governo de Macri deve ser estudado em todas as universidades no mundo para ensinar ao planeta, com trabalhos finais e teses, como o setor financeiro usa a democracia com partidos de direita, a fim de aumentar as fortunas das oligarquias e endividar aos países, condenando ao subdesenvolvimento.
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