Como se retira as supostas extrema esquerda e extrema direita do páreo
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Vamos falar sério, a diferença entre Mourão, outros generais e Dória em relação a Bolsonaro está somente na capacidade dos primeiros esconder seus desejos mais ocultos da entrega de todas as riquezas nacionais para o capital internacional e a compra de uma casa na Flórida para gastar suas comissões nas vendas, logo não nos enganemos com a substituição do Bolsonaro por Mourão até o fim do seu período de governo e com a eleição de um general “progressista” ou um Dória da vida em 2022. Mas alguém pode achar que isso é impossível, pois a posição de Lula nas pesquisas é muito favorável, entretanto essa última hipótese é que haverá eleições limpas e honestas em 2022. A pergunta que deveria ser feita é como poderá ser feito isso, ou seja, a retirada de uma suposta extrema-esquerda (Lula) e uma real extrema-direita para essa última ser substituída por uma extrema-direita que saiba comer com todos os talheres, mas vamos a fórmula mágica que poderá ser feita nesse 7 de setembro ou mais adiante.
A solução é simples, na presença de manifestações dos dois lados em quaisquer locais se contrata alguns atiradores de elite e coloca-os em posição de atingir um grupo de manifestantes, de preferência os de extrema-direita e acerta-se alguns deles. Com a revolta natural, promove-se um ataque desse grupo ao outro, onde terão alguns infiltrados que reagirão ao ataque, com isso fica claro que tanto um grupo como o outro ficarão taxados de extremistas e terroristas perigosos.
Após esse incidente, os nossos representantes do centrão votarão uma lei para a interdição de partidos extremistas, que será definido por um tribunal superior, por exemplo do TSE ou outro. Caça-se os mandatos de todos os partidos de “extrema” e as eleições ficam uma via aberta para a “terceira via”.
Pode acontecer isso? Poder pode, mas se ocorrerá só o tempo dirá.
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