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Valéria Guerra Reiter

Escritora, historiadora, atriz, diretora teatral, professora e colunista

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Coronavírus: um dos hologramas do capitalismo?

Vírus? Ou veneno? Eis a questão. Sim, a palavra que assusta a todos nós: significa veneno, e vem do latim

Imagem de computador criada pela Nexu Science Communication, em conjunto com o Trinity College, em Dublin, mostra um modelo estruturalmente representativo de um betacoronavírus, que é o tipo de vírus vinculado ao COVID-19, mais conhecido como coronavírus ligado ao surto de Wuhan. (Foto: NEXU Science Communication/via REUTERS)
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coronavirusVírus? Ou veneno? Eis a questão. Sim, a palavra que assusta a todos nós: significa veneno, e vem do latim.

Não se trata de um simples bacteriófago, claro que não; o predador de células exerce sua predação sobre células animais.

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Afinal a contaminação pelo agente viral se dá com utilização de células como hospedeiros ideais para um desenvolvimento plenamente orgânico. Nós sabemos que estes seres "Sem Reino"são elementos multifacetados em se tratando de comportamento bioquímico.

Por exemplo ( o HIV ) assume atividade reprodutiva; portanto orgânica: somente quando cai na corrente sanguínea de um indivíduo, e inicia o famoso parasitismo das células de defesa do sistema imunológico; o que torna a vítima vulnerável a outros agentes infecciosos que darão cabo da existência de este hospedeiro.

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Os linfócitos, são células de defesa do organismo, e são justamente elas que serão molestadas pelo HIV (afinal de contas sua capacidade de defesa atira primeiro para depois perguntar) . E o HIV tem sede de proliferação, já que seu material genético ou RNA viral necessita do DNA celular animal para completar seu ciclo, dantes mineralizado. 

Afinal nosso corpo possui dez trilhões de células, e abriga cem trilhões de bactérias.

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E estas células são candidatas diárias a serem invadidas pelos seres patológicos, como os microscópicos vírus que diferem de suas primas bactérias (em tamanho) e em fisiologia. O vírus está para a bactéria, assim como o humano está para o Cristo Redentor (em tamanho) e os diabinhos possuem uma evolução de vinte mil anos (na arte de pegar carona) na biologia alheia – com o precípuo objetivo de garantirem sua sobrevivência um tanto quanto capenga.

Enfim, chegamos ao ponto: o coronavírus ou CODIV-19 não é nem um pouco amistoso, mas se encaixa nos padrões de contaminação supracitados, como qualquer outro virótico; e pode se tornar uma arma quando manipulado pelo mestre dos lucros: o Homem capitalista.

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O Capitalismo já tem vida própria, e concorre com os demais micro-organismos na corrida pela sobrevivência; basta lembrar do episódio com o uso excessivo de antibióticos em ração para gados; que a princípio fora utilizado como tratamento e a posteriori foi largamente aplicado para acelerar o crescimento e obter larga produção.

Tal prática totalmente usurária gerou mais doenças, e mais mortes – perfazendo o ciclo da resistência de bactérias ao fármaco.

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E o que gera (também) mais doenças e mais mortes é o marketing feito e refeito sobre as pestes que assolam o mundo: Dependendo do quadro político e social : tais campanhas poderão ser menos ou mais alarmistas em relação ao dano real; especialmente em tempos fascistas.

#ELEIÇÕESNÃOFAKES

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#LEIABRAZILEVIREBRASIL 

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