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Valéria Guerra Reiter

Escritora, historiadora, atriz, diretora teatral, professora e colunista

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Desigualdade.com.br

Existem pessoas no Brasil que sequer possuem um "radinho" para se informar, ou até mesmo se desinformar. Vivem e morrem do labor e pelo labor. Há rincões de extrema pobreza dentro do um gigante/país que continuam do mesmo jeito que viu Luís Carlos Prestes, quando através de sua Coluna andou desbravando tais áreas

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Parte I

É crônica a desigualdade no mundo? Ela é a alavanca da burguesia?

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Aqueles que possuem os meios de produção e os que possuem a força de trabalho, ainda (saudavelmente) se digladiam? Ou já o fizeram, nos bons velhos tempos?

Há um amortecimento neste tablado de lutas. Existe uma doutrinação. Aliás, o conformismo ético está muito em voga. As pessoas são manipuladas, por preguiça e por baixa autoestima histórica. 

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Serviços básicos, cultura e escolarização, são elementos estruturantes em uma sociedade; e então ela poderá estar fadada ao sucesso ou ao fracasso. E como vai o nosso IDH? Nosso índice de desenvolvimento humano hoje é de 0,699, estamos em 73º lugar no ranking mundial.

E, ademais os dados sobre desigualdade social entre os estados brasileiros são díspares, ou seja, refletem de forma dissemelhantes cada realidade, que incluem saúde, cultura, educação, saneamento e etc.

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O Rio de Janeiro, por exemplo, atingiu a marca de 0,832; enquanto Alagoas marca 0,677 de I.D.H.

Temos países dentro de um país. E o pior nisso tudo, é que as politicas públicas que existem hoje para diminuir tais diferenças são incipientes. Como fazer?

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Existem pessoas no Brasil que sequer possuem um "radinho" para se informar, ou até mesmo se desinformar. Vivem e morrem do labor e pelo labor. Há rincões de extrema pobreza dentro do um gigante/país que continuam do mesmo jeito que viu Luís Carlos Prestes, quando através de sua Coluna andou desbravando tais áreas.

O cunho político de tal movimento é inegável, porém o social fora gritante, já que envolveu igualdade de direitos em questões de educação e moralização política, inclusive com a defesa do voto secreto. O problema da desigualdade é antigo, e se apoia sempre em uma política educacional capenga. Vide o que está ocorrendo com a profissão de historiador.

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Tramita como P.L 368/2009, e é de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), sua natureza é de norma geral, e em seu texto inicial, em seu artigo 1º regulamenta a profissão de historiador, estabelece os requisitos para o exercício da atividade profissional e determina o registro em órgão competente. Porém, existe uma batalha travada para que tal projeto não seja aprovado, ele já seguiu para a Casa Revisora da Câmara de Deputados, e contando com milhares de assinaturas. Já que o então presidente da República o vetou.

A partir daí observa-se que tal ato não deixa de ser uma censura ao pleno exercício de uma ciência legítima. E tudo aquilo que tolhe e esquarteja se faz ato de atroz DESIGUALDADE.

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#derrubavetopl368 

#históriaéprofissão

#LEIABRAZILEVIREBRASIL

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