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Carlos Giannazi

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Dia de lutas e paralisações. Reajamos!

Nesta sexta-feira, dia 10, faremos muitas manifestações em todo o Brasil, sobretudo aqui em São Paulo, contra as políticas de retirada de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários que se alastrou pelos três níveis de governo, Federal, Estadual e Municipal. Será um ato de cidadania contra a quadrilha de Temer, Padilha e Moreira Franco

Nesta sexta-feira, dia 10, faremos muitas manifestações em todo o Brasil, sobretudo aqui em São Paulo, contra as políticas de retirada de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários que se alastrou pelos três níveis de governo, Federal, Estadual e Municipal. Será um ato de cidadania contra a quadrilha de Temer, Padilha e Moreira Franco (Foto: Carlos Giannazi)
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Nesta sexta-feira, dia 10, faremos muitas manifestações em todo o Brasil, sobretudo aqui em São Paulo, contra as políticas de retirada de direitos sociais, trabalhistas e previdenciários que se alastrou pelos três níveis de governo, Federal, Estadual e Municipal. Será um ato de cidadania contra a quadrilha de Temer, Padilha e Moreira Franco, que está destruindo o Brasil e vendendo seus recursos, com apoio de criminosos instalados no Senado Federal, na Câmara dos Deputados e em importantes órgãos da Justiça.

Um dos golpes mais graves que esses bandidos infligiram contra a população começará a ser sentido no sábado, um dia após as nossas manifestações, quando entrará em vigor a reforma trabalhista infelizmente já aprovada pelo Congresso Nacional, que retirou direitos históricos. Entre os diversos prejuízos impostos aos trabalhadores está o aumento da jornada de diária de 8 para 12 horas e a redução do horário de almoço de uma hora para 30 minutos.

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Não contente com a destruição dos direitos trabalhistas, Temer agora tenta destruir também a aposentadoria com a famigerada reforma da previdência, que seu governo ainda pretende aprovar para mostrar serviço ao mercado financeiro, aos rentistas e aos especuladores.
Mas não é só o governo federal que implementa medidas antipopulares. As manifestações de sexta-feira também vão denunciar o que está acontecendo no governo de São Paulo. Alckmin está sucateando todos os serviços públicos com ataques sistemáticos aos servidores, a começar pelo não cumprimento da data-base salarial, fato que já denunciei junto ao Ministério Público. Diversas categorias, como as vinculadas às secretarias da Educação, da Segurança Pública e da Administração Penitenciária, estão há quase quatro anos sem reposição das perdas inflacionárias.

E como se quatro anos sem reajuste fosse pouco, o tucano enviou à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 920/2017, que congela os investimentos nas áreas sociais por mais dois anos, impedindo não só a reposição da inflação, mas também a evolução funcional, com a suspensão de benefícios como quinquênio, sexta-parte e licença-prêmio. Estou mobilizado, na linha de frente na ALESP, contra essas medidas que prejudicam não só os funcionários públicos, mas toda a população de São Paulo que precisa dos serviços que eles prestam, desde educação e segurança até saúde e assistência social. Esta semana conquistamos uma vitória. Graças às nossas denúncias, com repercussão na mídia, e a oposição da população, os tucanos tiveram que retirar o esdrúxulo projeto que implementava a distribuição da "farinata" em todo o Estado.

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Mas não começaremos nossa manifestação de sexta-feira pelo padrinho, e sim pelo afilhado. Pela manhã estaremos na frente do gabinete de Doria, na Praça do Patriarca, denunciando o desmonte que ele também promove nas áreas sociais enquanto viaja pelo mundo. O prefeito está destruindo a assistência social e a cultura; seus cortes no orçamento da educação municipal já levaram à redução do módulo de professores, à diminuição da merenda escolar e ao fechamento de salas de informática, salas de leitura e brinquedotecas da educação infantil. Mas o maior absurdo de sua gestão foi quando ele tentou introduzir ração humana na merenda escolar. A ideia só não foi adiante porque, ao lado de toda a população, nos levantamos contra mais esse acinte.

É contra tudo isso que nós vamos nos manifestar na sexta-feira. Sairemos da Praça da Sé às 9h30 rumo à prefeitura de São Paulo, na Praça do Patriarca, e seguiremos em passeata até a Avenida Paulista. Às 14h, a concentração será em frente ao Palácio dos Bandeirantes, onde os servidores de todas as categorias vão mostrar sua força, exigindo imediata retirada do PL 920 da Assembleia Legislativa.

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