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Dom Orvandil

Bispo Primaz da Igreja Católica Anglicana, Editor e apresentador do Site e do Canal Cartas Proféticas

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Entre Lula e as perdas econômicas a descoberta de que Moro é ladrão e desgraçado

"Sérgio Moro e a gangue lavajatista emergiriam, portanto, no vácuo político popular, marcado por uma população desmobilizada, despolitizada e presa frágil"

Sergio Moro (Foto: ADRIANO MACHADO - REUTERS)
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Logo que Sérgio Moro meteu a cara de rato na mídia, recebendo homenagens da burguesia da FIESP, da mídia associada e promotora de golpes em nosso país, puxando pelas ruas milhões que se diziam a mesma coisa que ele, o denunciei  no site e no canal Cartas Proféticas como golpista e traidor da Pátria.

Milhões de brasileiros, completamente iludidos e manipulados, embora entre eles atuassem os de má fé e corruptos pescadores em águas turvas, erguiam cartazes com a foto do meliante, alguns em forma de garranchos e outros com tipos bem desenhados, demonstrando a uniformidade de divulgação massificada em gráficas com propaganda paga a peso de dólares, ostentando a frase mal cheirosa e podre: “somos milhões de Moro”.

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Impressionante é que nas mesmas marchas do horror empunhavam cartazes com o mesmo conteúdo em referência a Eduardo Cunha e outros marginais apoiados pela burguesia, pela falsa “classe” “média” e, sobretudo, pela mídia colonizada e inimiga dos próprios marchadores.

O fenômeno revela a polaridade demarcada pelo povo manipulado, embecilizado de fora do país na fermentação do golpe de Estado que se desencadeou em 2016 e a destruição da infraestrutura do país, desgraçando com desemprego até chegarmos à barbárie das contaminações e mortes pela pandemia, com a saúde pública completamente depauperada e sem condições de evitar um milhão de mortes e trinta milhões de contaminados.

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Sérgio Moro e a gangue lavajatista emergiriam, portanto, no vácuo político popular, marcado por uma população desmobilizada, despolitizada e presa frágil da besta imperialista e seus traidores intra Brasil.

Desde as primeiras constatações uso linguagem direta e clara para definir o delinquente e sua máfia de Curitiba como ladrão, corrupto e, mais do que tudo e por isso, traidor da Pátria.

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Fui muito atacado por isso com o blog invadido por hackers e sofri agressões até em palestras em eventos para os quais fui convidado, sem saber do objetivo, para ser humilhado publicamente.

Porém, rapidamente Sérgio Moro foi encontrado por mais denunciadores que passaram a defini-lo corretamente como o fiz desde o começo. O mais impactante foi o discurso do Deputado Federal Glauber Braga que disse com todas as letras, nos focinhos do ratão traidor, que “Sérgio Moro era juiz corrupto e ladrão” (lembre-se no vídeo).

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Sérgio Moro é um dos maiores desgraçados deste país. Desgraçado é o sujeito causador de desgraças. Assim o fez ao destruir empresas nacionais, a Petrobras e cinco milhões de empregos. A mais destacada foi sua contribuição indelével para que ocorresse o golpe de Estado em 2016, inclusive ao amarrar as pernas e os braços do judiciário, de baixo ao alto, que a tudo assistiu de camarote sem nada fazer para denunciar a violência tirana que nos atropelou. Outra foi a ajuda imoral e marginal à eleição do miliciano, genocida e fascista Jair Bolsonaro, cujas consequências em todos os setores, principalmente na economia nos massacram e matam.

O que disse o Deputado Glauber para muita gente significou prisões de inocentes com objetivos dos mais espúrios, basta assistirmos a reportagem do GGN demonstrando todas as ligações e compromissos mafiosos do chefe da republiqueta cloacal de Curitiba.Para entendermos o papel satânico desse personagem maléfico bastaria imaginarmos a aflição que matou a brasileira Mariza Letícia, que sofreu AVC e morreu, praticamente assassinada por Sérgio Moro. De perguntarmos aos seus filhos e netos pelo que sentem em termos de sofrimento pelas perseguições que abateram a vó, prenderam Lula e prejudicaram o Brasil inteiro. Ou pensarmos no drama humano emocional vivenciado pelo Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, humilhado pelas calúnias, mentiras, prisão e condenação sem culpa pela lava jato, um gênio na engenharia e na construção de um navio com energia nuclear para defender o pré sal que, envergonhado não,  suportou tentando o suicídio.

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Pensemos daí para a frente nos e nas milhões de trabalhadores e de trabalhadoras altamente qualificad@s, que perderam empregos nas engenharias naval, infraestrutura e construção civil. Sintamos a desgraça causada por Sérgio Moro nas vidas dessas famílias.

Não precisamos imaginar, sem medo de errarmos, sabemos da desgraça causada em todo o país com a eleição de Jair Bolsonaro na onda catastrófica iniciada pelos jatos poderosos das lamas e bombas projetadas por Sérgio Moro, gerando o governo da morte, situação em que nos encontramos agora,  são identificadas e compreendidas pelas pessoas minimamente justas e enganadas pela poderosa manipulação promovida a favor de tudo o que aquele pulha fez contra nosso país.

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Hoje não preciso mais nem o Deputado Glauber Braga afirmarmos com todas as letras que Sérgio Moro é corrupto, ladrão e traidor da Pátria. O povo o reconhece assim, sem menos e sem mais.

Uma das coisas que sempre fazem parte da tirania é o espírito de asno, é a burrice, é o analfabetismo político e a insensibilidade para lidar com o povo. O fato do podre da republiqueta cloacal de Curitiba tentar se candidatar à presidência acabou por trazer mais à tona a putrefação de sua história e seu escárnio pessoal. Sérgio Moro não vale nada. Sérgio Moro não presta nem para fazer linguiça para cachorro doente.

A Fundação Perseu Abramo dá enorme contribuição ao auscultar o que o povo pensa de Sérgio Moro, principalmente as pessoas apáticas e manipuláveis, como ocorreu com os “somos milhões de Sério Moro”. “O antipetismo perdeu a força que tinha em 2018, mas isso se deve menos ao convencimento da inocência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do que à crise econômica e à entrada do ex-juiz Sergio Moro na corrida eleitoral”, diz a pesquisa.

“Contratada pela Fundação Perseu Abramo, instituição mantida pelo PT, para descobrir o que se passa na cabeça dos indecisos, a professora da Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Isabela Kalil, não enfrentou resistências ao tirar e divulgar estas conclusões. As percepções foram colhidas numa pesquisa qualitativa, conduzida a partir de conversas com duração de duas horas com 64 pessoas, egressas de duas faixas de renda (até dois e de dois a cinco salários mínimos), em capitais e no interior de cinco Estados (São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul, Goiás e Amazonas)”, aponta ainda a jornalista.

“Mesmo o eleitor que não acompanha tanto o noticiário percebeu a parcialidade de Moro porque se trata de um conceito simples. O juiz que marcou uma falta contra um time, vestiu uma camisa e foi para o jogo contra este time”, explica Isabela (leia a íntegra desta reportagem no site Brasil 247).

Porém, é necessário que nos alertemos para o fato de sujeiras como as praticadas pelo asno Sérgio Moro e sua gangue lavajatista não morreram e sempre rondarão o Brasil com suas desgraças ameaçadoras.

A solução é o enfrentamento desses focos sujos, lamosos fétidos, fascistas e golpistas, bem para além das eleições, é a mobilização popular, mas de modo organizado com permanente formação em forma de cursos, debate, militância em comitês e pressões constantes nas denúncias e por políticas públicas com o objetivo de fortalecer o povo e o Estado brasileiros.

Abraços proféticos e revolucionários,

Dom Orvandil.

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