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Pedro Zambarda

Jornalista, colaborador do Diário do Centro do Mundo, editor do Digiclub, página de tecnologia no Brasil 247, e colunista de política do Storia

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Games e educação podem ser uma pauta interessante para debate na eleição de 18

Ao invés de pensá-los como produto, caso de gigantes como Sony, Microsoft e Nintendo, Gilson Schwartz traz os jogos para o debate de políticas públicas de inclusão social. O processo educacional nas escolas se desenrola com mais facilidade com ferramentas lúdicas

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O professor e pesquisador da ECA-USP Gilson Schwartz é um nome que é referência na economia criativa e nos videogames do Brasil. Embora o tema pareça supérfluo, ele tem uma visão que casa muito bem com ideias mais esquerdistas quanto ao uso de tecnologia.

Representante do Games For Change (G4C), ONG internacional que desenvolve iniciativas de jogos em países em desenvolvimento, ele organizou diferentes eventos discutindo a importância acadêmica de uma mídia que só ganhou relevância a partir dos anos 60. Com palestras nacionais e internacionais, Gilson levou debates que discutiram minorias, feminismo, periferia e diversos outros assuntos que movimentaram instituições como a Universidade de São Paulo e a PUC.

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Em novembro de 2016, ele organizou a Global Mil Week em parceria oficial com a UNESCO para debater moedas criativas, games e iniciativas de inclusão da periferia nos debates tecnológicos nacionais. E fez isso trazendo representantes que passaram pela ONU internacionalmente.

As iniciativas de Gilson infelizmente ficaram restritas ao ambiente universidade. Mas representam uma visão diferente sobre games.

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Ao invés de pensá-los como produto, caso de gigantes como Sony, Microsoft e Nintendo, Gilson Schwartz traz os jogos para o debate de políticas públicas de inclusão social. O processo educacional nas escolas se desenrola com mais facilidade com ferramentas lúdicas.

Este é um dos assuntos que a esquerda pode se apropriar nos debates das eleições de 2018. O que falta é que os candidatos abracem esta pauta.

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Uma entre tantas do grande leque que é a tecnologia.

Uma ferramenta do capitalismo que pode ser apropriada de maneira digna por nomes esquerdistas.

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