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Davis Sena Filho

Davis Sena Filho é editor do blog Palavra Livre

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Guedes é um predador irresponsável que perdeu a vergonha e se preocupa apenas em privatizar para atender banqueiros e os EUA

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, é apenas mais um banqueiro inconsequente e irresponsável de tantos que tomaram de assalto a política econômica e financeira do País, a enfraquecer o Estado nacional em suas atribuições e responsabilidades, porque a intenção é simplesmente deixá-lo sem condições de atender as demandas da população brasileira, bem como transformar o Estado em repassador de ativos e lucros para a burguesia de pendores escravocratas que secularmente mama em suas fartas tetas, que são os impostos pagos pelos trabalhadores do povo brasileiro.

Enfim, Guedes, que não passa de um agente dos interesses das bancas nacional e internacional tem apenas por objetivo transferir ao máximo o dinheiro público e do trabalho produtivo para as corporações privadas dos países dominantes, além de algumas brasileiras, de forma que passemos a apenas ser um País que exporta produtos primários e importe produtos industrializados, a retroceder, com isso, o Brasil para seus tempos de Velha República.

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Por isso que tal fundamentalista do mercado de capitais e fanático do ultraliberalismo só se preocupa em entregar o capital e investimentos públicos de um século ao seus séquito de ferozes capitalistas, que sempre viram no Brasil as oportunidades para transformá-lo em um paraíso de banqueiros e das multinacionais, de maneira a usufruir de infraestrutura desenvolvida, um sistema bancário sofisticado, portos e aeropostos reformados ou construídos nos governos do PT, além de meterem a mão em um sistema energético poderoso, a exemplo da Petrobras e da Eletrobras.

Paulo Guedes, com o apoio de um presidente da República considerado imbecil ao tempo que perigoso para a comunidade internacional mais civilizada, além de ser integrante de um governo militarista, cujos generais até agora apenas demonstraram ter um paladar refinadíssimo, assim como são totalmente alienados e divorciados das questões brasileiras, a exemplo de sua soberania e independência, quer porque quer privatizar tudo e transformar o Brasil em definitivamente em produtor de pastos para alimentar milhões de bois espalhados pelos campos do País.

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O ministro chicago boy é um dinossauro do neoliberalismo fundamentalista propalado pelo Consenso de Washington de 1989, quando mandatários de direita dos países que mandam e desmandam no mundo se associaram aos chefões da banca internacional e impuseram aos países pobres e emergentes um modelo econômico de espoliação e pirataria, que primeiramente afundou a América Latina em crises econômicas e sociais profundas durante décadas, para que depois, em 2008, tais países dominantes fossem envenenados por seus próprios venenos quando as bolsas mundialmente despencaram, a levar de roldão milhões de empregos, pois milhares e milhares de empresas fecharam suas portas.

Por sua vez, os países desenvolvidos passaram também a ser vítimas dos grandes jogadores do mercado especulativo, que tiveram a aquiescência e a cumplicidade de mandatários irresponsáveis, que viram, do alto de suas arrogâncias e ganâncias, as economias de países poderosos derreter como gelo exposto ao sol inclemente. Outrossim, homens do capital especulativo do naipe de Paulo Guedes, no governo do fascista Jair Bolsonaro, e Pedro Parente (FHC), no governo do abjeto e usurpador, Michel Temer, continuam a defender o indefensável: a entrega de empresas públicas estratégicas para a segurança e soberania do País.

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A verdade é que o modelo econômico defendido com unhas e dentes pelo fanático do mercado, Paulo Guedes, não passa de um retumbante fracasso. Aliás, os economistas monetaristas e neoliberais sempre fracassarão e, para fundamentar suas teses fracassadas, que não condizem com as realidades fáticas de qualquer sociedade, sempre terão de escrever e tecer argumentos que não se sustentam, pois o neoliberalismo, na verdade, não passa de uma tese impraticável.

O neoliberalismo se baseia em farsas, mentiras e academicismos baratos, já que em qualquer tempo da história da humanidade o neoliberalismo fracassou, porque inexoravelmente concentra, brutalmente, renda e riqueza, além de estagnar o desenvolvimento econômico e social perversamente, a submeter países e povos à exploração desumana, porque gente da índole de Paulo Guedes tergiversa e nega a realidade, que os números e índices econômico-financeiros somente existem porque existem as pessoas — os trabalhadores de todos os segmentos de atividade humana, estudantes, donas de casa e aposentados. Ponto.

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Como deseja febrilmente e desenfreadamente favorecer o capital internacional e seus brazucas apaniguados, que nunca trabalharam na vida e vivem de apostas nos mercados de capitais, Paulo Guedes abre o verbo em uma ladainha mentirosa e cínica sem fim e limites, mas conhecida dos povos de países que foram vítimas de suas próprias elites financeiras, que ficam em um blábláblá sem fim, que não cola mais e não engana nem os recém-nascidos.

Ladainhas neoliberais antigas, anacrônicas e superadas pelo tempo, com resultados pífios e iníquos na economia, pois prejudiciais aos países. Políticas econômicas que pregam austeridade fiscal, desregulamentação, privatizações, diminuição do estado, demissões, livre comércio e cortes de despesas governamentais, porque a intenção é empoderar a iniciativa privada, que vive às custas de benefícios fiscais do Estado e da falta de controle sobre sua atuação nos mercados interno e externo, a sonegar impostos e a remeter lucros para paraísos fiscais.

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A verdade é que é "muito bonito" quando a direita fala em desregulamentação e cortes de despesas governamentais, como se fosse beneficiar a sociedade, quando a verdade é que os próceres e porta-vozes do capitalismo não querem que o Estado faça investimentos e desenvolva o País, bem como entregar as estatais a preço de banana é uma forma direta para submeter o Brasil aos interesses da grande burguesia nacional e internacional, que passa a controlar os preços das commodities e serviços essenciais para a população.

Ao invés do Estado como indutor do desenvolvimento e mediador de conflitos econômicos por meio da regulamentação e fiscalização do Estado, troca-se o comando que passa a ser de empresários, que somente visam o lucro, como o caso mórbido e lúgubre da Vale do Rio Doce, que soterrou duas cidades com lama tóxica e até hoje, inacreditavelmente, os vagabundos donos da Vale ainda não foram presos.

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Somente esses dois casos seriam mais do que suficientes em qualquer país civilizado para tomar desses empresários e acionistas irresponsáveis, gananciosos e inconsequentes a gigantesca empresa pública brasileira de minérios, que foi entregue pelo inesquecível traidor do Brasil e usurpador das riquezas do povo brasileiro, Fernando Henrique Cardoso, que recentemente, no governo do abjeto e traidor Michel Temer, mandou seu lugar-tenente, Pedro Parente, vender e privatizar inúmeras subsidiárias da Petrobras a preço de banana. Parente e FHC deveriam estar presos há muito tempo...

E agora, cara pálida sadomasoquista e lobotomizado, vestido de verde e amarelo igual a um periquito, como ficará sua situação? Respondo: a luz e a água, o gás e o óleo, a gasolina e o cimento, o transporte coletivo e os alimentos, assim como tudo que advém dos modais de transportes e da indústria de base já estão muito mais caros, porque abrimos mão das políticas de conteúdo, do nosso mercado interno (comércio e indústria) para sermos importadores de produtos que produzíamos, bem como desempregamos o trabalhador brasileiro e empregamos o estrangeiro. Não é um "jênio" com "J" o Paulo Guedes e sua equipe de brucutus da economia? Com a resposta o cara pálida... Também conhecido como idiota.

A construção civil e de base foi incrivelmente destruída pela Lava Jato com a perda de centenas de milhares de empregos, propositalmente, com o apoio da imprensa comercial e privada mais corrupta e golpista do mundo ocidental, que emprega muito menos e recebe muito dinheiro público em forma de propaganda/publicidade. Os grupos Globo, Abril, Folha, Estadão, dentre outros da mesma linha ideológica e militância política, são os responsáveis diretos pela avacalhação e destruição do País como Nação, que por um período se esforçou para ser civilizado e a preservar sua democracia.

Agora é a barbárie que campeia pelos quatro cantos do País, que está irremediavelmente dividido e a ter a violência, o ódio, o ressentimento e o rancor como combustíveis para sua própria autoflagelação e autodestruição. Esses grupos econômicos e políticos, que realizam suas ações deletérias no campo da direita, são os verdadeiros imperialistas mancomunados em um corpo só e única frente de atuação. Falam em livre comércio, mas favorecem e protegem os monopólios econômicos, que passam a controlar os preços e a majorá-los sempre para cima.

A partir daí quando o Estado percebe que propositalmente grupos econômicos apostam na inflação ou na taxa de câmbio desfavorável ao País para terem os hiperlucros, bem como resolve a tomar providências para acabar com a roubalheira desenfreada, os empresários automaticamente tiram das prateleiras seus jornalistas e economistas de estimação para afirmarem a milhões de brasileiros, por intermédio dos meios de comunicação de negócios privados, de forma manipulada e distorcida, a acusar o Estado de intervencionista.

Porém, a verdade é outra bem diferente, porque o que interessa ao empresariado é ganhar muito dinheiro e manter eternamente seus benefícios e privilégios de classe do andar de cima.  Seria cômico se não fosse trágicas e cretinas as estripulias de economistas e jornalistas de estimação a defender o indefensável e a repercutir que os bilionários são vítimas do Estado malvadão, quando são eles os verdadeiros e autênticos conspiradores e sabotadores do mercado interno brasileiro, porque só querem que 30% da população tenham acesso ao consumo para manter seus negócios lucrativos, a deixar a maioria da população (70%) à míngua e disposta a alugar sua força de trabalho como mão de obra barata.

É isto aí que o Paulo Guedes quer, juntamente com seu governo militarista e francamente elitista, cara pálida golpista e enganado pela sua própria ignorância e soberba. Só que o povo brasileiro sabe, por intermédio das políticas públicas do PT, que o mercado interno brasileiro é muito poderoso, porque  ficou comprovada sua força quando a economia foi exponencialmente favorecida e o Brasil passou a viver ciclos econômicos como não se via desde os tempos de Getúlio Vargas, sendo que os presidentes Lula e Dilma distribuíram renda e riquezas diretamente ao povo brasileiro e seus milhões e milhões de trabalhadores.

Entretanto, ninguém esquece o que vivenciou e como a vida do povo melhorou no decorrer de apenas 13 anos, ainda mais quando a fome e a miséria surgiram com força descomunal por causa das políticas públicas draconianas dos desgovernos radicalmente neoliberais de Temer e Bolsonaro, os dois piores governos da história da República, a se igualar à ditadura militar.

Defendem o "livre mercado", mas monopolizam seus setores. Querem democracia na economia, mas na política apoiam um governo fascista e militarista, que de tão neoliberal está a privilegiar o mercado externo em detrimento do interno e, com efeito, a ferrar os homens de negócios brazucas. Odeiam o PT e suas principais lideranças, mas foram esses governos democráticos que fizeram o Estado a incluir grupos sociais "invisíveis" e a fomentar a economia, que tais empresários, ideologicamente preconceituosos e visceralmente sectários, ganharam rios de dinheiro. Porém, e mesmo assim, tais abutres apostaram em um golpe de estado e hoje estão a colher suas iniquidades e irresponsabilidades.

Enquanto isso, como não poderia deixar de ser, o chicago boy da Economia, Paulo Guedes, está a tratar a votação da PEC do Pacto Federativo como a principal causa para ficar no governo militarista. Como sempre, pois um fundamentalista do mercado, tais medidas propõem arrocho fiscal, congelamento de salários de servidores e de promoções, além da suspensão de concursos.

Trata-se realmente de um fanático tal sujeito sem eira nem beira, que não possui um programa de governo que desenvolva o País e crie empregos. Que nada, tal doidivana só pensa em privatizar e efetivar arrochos em todas as áreas de atividade humana. Trata-se, como sempre digo, de um sociopata do mercado de capitais, que de tão irresponsável não para de mentir à população sem a menor vergonha na cara.

Para dar um exemplo, Paulo Vendilhão Guedes, o predador de terceiro mundo, afirmou que se acontecer as privatizações que vão dizimar a soberania do Brasil, ele irá repassar, veja só como esse sujeito ordinário mente, parte do dinheiro para os programas sociais com a venda das estatais, muitas delas estratégicas para o País. Então, vamos agora à pergunta que não quer calar: Que programas sociais, cara pálida?!

Só poder estar a debochar tal lacaio dos bancos, fundador do BTG Pactual. Guedes tem é de explicar, direitinho, a compra da carteira de créditos do Banco do Brasil, que ele quer privatizar e, consequentemente, deixar o País sem seu maior banco. Um absurdo, que deveria levar esse indivíduo inconsequente à cadeia. Cadê os generais, o MPF, a Justiça e a PF? Fazem o quê na vida? Só querem ficar de sacanagem com o PT, quando grupos internacionais e nacionais representados por Paulo Guedes e seu desgoverno nefasto estão a deixar o Brasil oco, a ser apenas uma casca, sem influência e importância no mundo.

Para concluir, é necessário estancar urgentemente esse estado de coisas que o Brasil está a ser vítima. Guedes e seu bando que tomaram o poder por meio de um golpe de estado contra a Dilma e a prisão injusta de Lula, como comprovam os escândalos da Lava Jato de Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e quadrilha nos tempos de agora. Guedes é um predador irresponsável, que perdeu a vergonha e se preocupa apenas em privatizar para atender banqueiros e os EUA.

Paulo Guedes é um dinossauro que não entende que foi extinto. Um brucutu. Suas políticas econômicas são farsas e fraudes, tais quais as farsas e fraudes que desmantelaram as economias de países desenvolvidos a partir de 2008. Só não vê esta realidade quem não quer, porque a realidade miserável do Brasil está presente nas ruas, a urrar perante a dor de ver um País dividido, desconstruído e perversamente desmontado. Guedes é o fim da picada e da civilização. É isso aí.

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