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Leonardo Attuch

Leonardo Attuch é jornalista e editor-responsável pelo 247.

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Lula ou caos

Dezesseis anos atrás, em junho de 2002, o megainvestidor George Soros foi categórico: ou o Brasil elegeria o tucano José Serra, ou conheceria o caos com Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, Lula se elegeu presidente e a profecia de Soros não se cumpriu. O Brasil acumulou US$ 300 bilhões em reservas e viveu seu maior período de prosperidade econômica e social. Agora, é Lula ou caos; leia o artigo de Leonardo Attuch

Lula ou caos
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Dezesseis anos atrás, em junho de 2002, o megainvestidor George Soros foi categórico: ou o Brasil elegeria o tucano José Serra, ou conheceria o caos com Luiz Inácio Lula da Silva, que liderava as pesquisas. Pouco tempo depois, o banco Goldman Sachs, de Wall Street, lançou o indicador "lulômetro", que tentava criar uma correlação entre o risco-Brasil e o risco-Lula. Naquele momento, a situação não era muito diferente da atual: o dólar disparava a investidores fugiam do País.

O resto da história é conhecido. Lula se elegeu presidente e a profecia de Soros não se cumpriu. O Brasil acumulou US$ 300 bilhões em reservas, viveu seu maior período de prosperidade econômica e social, chegou perto de ser a quinta maior economia mundial e conheceu o gostinho de ser tratado como um potência global, sob o comando de Lula, que deixou o cargo com 87% de aprovação.

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Este Brasil-potência, que poderia se tornar ainda mais próspero com a maior descoberta de petróleo do século 21, que foi o pré-sal, incomodou muita gente. E foi assim que nasceu a tragédia brasileira. A presidente Dilma Rousseff e a Petrobras foram espionadas pela NSA, agência de inteligência norte-americana, setores do Judiciário se uniram a forças políticas nacionais para golpear a democracia e, sob as benção do Império, instalou-se em Brasília o governo mais catastrófico da história do País, marcado pela corrupção e pela entrega das riquezas nacionais. Não por acaso, um governo rejeitado por quase 100% dos brasileiros.

Na última quinta-feira, data em que um grande naco do pré-sal foi entregue a petroleiras internacionais, graças aos esforços de José Serra e do PSDB, o mercado viveu um dia de pânico, com bolsa desabando e o dólar encostando nos quatro reais. Segundo o economista Armínio Fraga, outro quadro orgânico do tucanato, caiu a ficha dos investidores. A realidade concreta é uma só: o golpe arrombou as contas públicas, implodiu a infraestrutura e quebrou a economia nacional.

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Enquanto o Brasil se dissolve, algumas vozes de mercado dizem que isso se deve à fragilidade de 'candidatos reformistas'. A verdade é exatamente inversa. O 'reformismo', que na realidade é o golpismo, está no poder há mais de dois anos e já mostrou seus resultados desastrosos. Por outro lado, aquele que foi capaz de tirar o Brasil de uma situação caótica e colocar o País nos trilhos permanece encarcerado numa solitária em Curitiba, depois de ter sido condenado por supostas reformas num imóvel que nunca lhe pertenceu, com o único intuito de ser banido das eleições. Na mesma semana, soube-se que um dos articuladores dessa destruição nacional, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, costumava pedir 'SOS' à Odebrecht. Ou seja: o golpe se desmoralizou e o Brasil quebrou, mas há uma saída. É Lula ou caos.


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