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Davis Sena Filho

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Moro: Teu destino é a cadeia e não a Presidência da República

O Partido dos Trabalhadores deveria fazer um powerpoint verdadeiro e fidedigno aos acontecimentos lamentáveis que ocorreram no período entre 2015 a 2020

Sergio Moro (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Reprodução)
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*Iniciemos o artigo com uma notícia repercutida hoje pelo Brasil 247.

"O TCU decidiu compartilhar com a PGR documentos sobre o dinheiro recebido pelo ex-juiz suspeito e parcial Sergio Moro, condenado pelo STF, na banca de advocacia da Alvarez & Marsal. O TCU pediu também que o MPF decida sobre o pedido imediato dos bloqueios de bens de Moro. O ex-juiz suspeito quebrou praticamente todas as grandes construtoras brasileiras, empresas que depois repassaram R$ 40 milhões à consultoria estadunidense Alvarez & Marsal. Depois de sair do governo Bolsonaro, que ajudou a eleger com o caos criado no Brasil, Moro ficou milionário, recebendo R$ 3,6 milhões da consultoria estadunidense (...)"

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O Partido dos Trabalhadores deveria fazer um powerpoint verdadeiro e fidedigno aos acontecimentos lamentáveis que ocorreram no período entre 2015 a 2020, quando a Lava Jato e seus bandoleiros se insurgiram e violaram o processo eleitoral, a democracia e o estado democrático de direito. O PT tem de apresentar à população, que foi enganada por servidores públicos que se valeram criminosamente e covardemente de seus importantes cargos, a realidade dos fatos. O powerpoint do PT mostraria na campanha eleitoral a verdade sem ser leviano, mentiroso e infame, como o foi o powerpoint de autoria do ex-procurador Deltan Dallagnol e da quadrilha inquilina dos porões fétidos e putrefatos da Lava Jato. O PT deveria apresentar o seu powerpoint ao povo brasileiro no decorrer de todo o horário eleitoral no ano de 2022.

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Desde de sempre e no decorrer de seis anos, principalmente a partir de 2015 quando recrudesceu a loucura entremeada com o ódio e a insensatez que tomou conta do Brasil, a Lava Jato, que era um verdadeiro bando repleto de delinquentes de alta periculosidade, que resolveu rasgar a Constituição, dar um pontapé no Direito e mandar às favas a democracia e o estado democrático de direito, tornou-se a ponta de lança dos interesses da poderosa e riquíssima direita brasileira, que sonhava há quase 14 anos, não mais derrotar o PT eleitoralmente e legalmente, mas, sobretudo, destruí-lo, aniquilá-lo e até mesmo extingui-lo como sigla partidária, a exemplo de tentativas de alguns próceres da direita que mais uma vez de tantas vezes concluiu mais um golpe de estado de terceiro mundo e por isso bananeiro, realidade esta que cobre o Brasil de vergonha perante a comunidade internacional.

Consequentemente, ao ver toda essa perfídia, sordidez e infâmia, sempre afirmei e continuo a afirmar: o lugar de Sérgio Moro, o juiz ladrão e golpista, é a cadeia! Moro é um indivíduo vorazmente ambicioso, um pavão de vaidoso, e desmedidamente dinheirista. Contudo, e por causa de seus inúmeros crimes, o banco dos réus, a prisão, o fundo de um cárcere, onde ele ficaria anos para aprender a ter tenência em sua vida sem sentido e plena de iniquidades e, com efeito, respeito pelo povo brasileiro e pela Justiça que o ex-juiz desonrou, seria a forma mais justa de honrar o povo brasileiro e a Constituição, que foi tratada como lixo por esse ex-juiz bárbaro, traidor e mentiroso, mas, sobretudo, suspeito, parcial e injusto, como definiram e consideraram sem deixar dúvidas as decisões soberanas do Supremo Tribunal Federal (STF), bem como as dos tribunais inferiores, comandados por juízes de primeiro, segundo e terceiro graus.

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Moro, na verdade, deveria sumir e ficar em sua terra amada, os Estados Unidos. Aliás, grande número da população brasileira, notadamente as classes médias e os ricos, ama de paixão os EUA. Chego a dizer que se trata de uma obsessão e também a lamentável falta de vergonha na cara, porque essa gente mequetrefe e de mente colonizada, subalterna e tomada por um incomensurável complexo de vira-lata tem uma verdadeira obsessão pelos "Esteites", o que me leva a acreditar que se a gringada pirata, malandra e esperta invadisse o Brasil, esse tipo subserviente e alienado de brasileiro se associaria à invasão dos yankees ou pelo menos os apoiaria em suas empreitadas dignas de pirataria.

A subalternidade, a subserviência e a ausência de projeto para a Nação das "elites" brasileiras aos interesses internacionais são os principais fatores que sempre impediram que o Brasil se tornasse uma potência mundial. Realidade essa que não aconteceu com a Austrália, os Estados Unidos, o Canadá, porque as "elites" desses países que tem um tempo de existência parecido com o do Brasil, a despeito de seus interesses financeiros, econômicos, de classe e origem social.

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As "elites" desses países sempre tiveram projeto de país e de nação e, consequentemente, tornaram-se países desenvolvidos, soberanos e democráticos, a confirmar, dolorosamente e lamentavelmente, o quanto é deplorável e deletério o caráter escravocrata e perverso, egoísta e violento, antinacional, antipopular e antidemocrático da burguesia brasileira apoiada pela alienada e preconceituosa pequena burguesia — a classe média cúmplice e apoiadora de golpes de estado financiados e perpetrados pelas classes dominantes.

E o que o candidato a presidente da República pelo Podemos, que ridiculamente varia entre 5% a 7% nas pesquisas eleitorais, tem a ver com isso? Respondo: tudo. Moro — o Homem Muito Menor — é o exemplo pronto e acabado do coxinha de origem na classe média que sonha com ascensão social, a resumir: fama, dinheiro e poder, principalmente o poder público, apesar de ser um ex-servidor que se diz privatista, sendo que foi sustentado quase toda a sua vida pelo dinheiro do contribuinte.

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O Brasil é inacreditável e por isso surreal! Aqui os servidores públicos, principalmente os de poder e mando da Justiça, do Executivo e do Legislativo, a despeito de seus altos salários e status, são idiotamente privatistas e se unem à grande burguesia da iniciativa privada para entregar e subordinar o País a interesses estrangeiros e do capital. Moro e o pessoal tomado pela idiotia e alienação da Lava Jato, por exemplo, são privatistas e entreguistas e, quando estão no poder, não tem projeto de país e de nação. Por isso que gente de baixo nível programático e conhecimento sobre as questões brasileiras se torna irremediavelmente perigosa, pois viventes vazios de propostas e projetos que transformem o Brasil em um País soberano e desenvolvido.

E é por isso que esse sujeito quase oligofrênico não debate as demandas e os problemas  brasileiros, não pensa o País e, por conseguinte, suas palavras se resumem a apenas uma questão: a "corrupção". Só que o ladrão é o ex-juiz, conforme é dito na sociedade e nos fóruns públicos, sendo que por isso que o Marreco de Maringá está indelevelmente desmoralizado e desacreditado, além de ser questionado de o porquê se atrever a ser candidato a presidente, quando a verdade é que o ex-juiz de província Sérgio Moro deveria estar preso há muito tempo.

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Enfim, Sérgio Moro, vulgo Marreco, resolveu realizar ações e atos insidiosos e subversivos à ordem legal do País, que tem como sustentáculo a Constituição, alma mater do estado democrático de direito. Moro traiu a Justiça e o Direito, sujou o poder da República do qual ele era integrante, por meio de seus crimes em série e de suas afrontas à legalidade e às leis brasileiras, como se fosse um autêntico e genuíno serial killer.

Apesar disso tudo, o que acontece? Com o Moro e a gangue da ex-Lava Jato não acontece nada. É como se esse sujeito tivesse licença para cometer crimes e, mais do que isso, possui uma Constituição e um Código Penal somente para ele. A verdade é que eu estou longe de ser ingênuo e percebo muito bem que o juiz ladrão, cujo codinome é Marreco ou Russo, como comprovam os artigos deste articulista, não sente qualquer "pingo" de arrependimento pelas suas diatribes, sendo que é tão claro seus sentimentos no que é relativo às suas culpas permeadas por seus crimes, que ele se comporta como um homem que "cumpriu" com as suas "responsabilidades" e "obrigações".

Por isso o Brasil é tratado pelos estrangeiros como uma republiqueta das bananas, apesar do tamanho de sua economia. Essas realidades me levam a observar, por sua vez, que o Moro se considera um cidadão honrado e digno, que pode e deve ser candidato a presidente da República, quando a verdade é que se o País fosse sério tal ex-juiz estaria a se defender nos tribunais para não ser preso. Seu caráter cabotino e irremediavelmente autoritário, com muitos requintes de uma personalidade fascista, que ama sua própria imagem refletida no espelho, faz do candidato Moro — o Homem Muito Menor — o exemplo fidedigno da miséria moral e da indigência social que tanto humilha e entristece o Brasil.

Entretanto, está a se perceber que a vida do golpista Sérgio Moro, o juiz que gravou os advogados de Lula, enviou para a Globo as gravações de diálogos entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula, fato este que o próprio juiz se incriminou, que cooperou para levar a esposa de Lula, dona Marisa Letícia, à morte, que levou Lula coercitivamente para humilhá-lo em público, a transformar o Estado em sequestrador, além das inúmeras acusações sem fundamentos e totalmente desprovidas de provas, que causaram a prisão do maior político da América Latina na atualidade.

Lula foi preso, de acordo com a sentença mentirosa e criminosa de Sérgio Moro por "atos indeterminados". Quem duvida, que faça o favor de ler a sentença. E mesmo assim, esse moleque que trajava uma toga e a sujou vergonhosamente é candidato a presidente da República, quando deveria, repito, estar preso, de preferência na PF de Curitiba, a terra do bando criminoso da Lava Jato.

Moro quebrou a construção civil pesada e a indústria naval do Brasil, além de prejudicar a indústria nuclear. Quebrou também os grandes frigoríferos, assim como as pequenas e médias empresas, aos milhares, também quebraram, sendo que são elas que mais empregam no Brasil. Esse candidato do Podemos não passa de um irresponsável, inconsequente e desprovido de quaisquer noções sobre diplomacia, economia, finanças, política, governança e administração pública, sociedade, comportamento e, pelo que vejo, até sobre Direito é um fracasso, que desempregou, por intermédio de suas ações a atos deletérios, em conjunto com seus cúmplices de crimes do covil Lava Jato, 4,4 milhões de trabalhadores, segundo estudos e pesquisas do Dieese.

Não há como, independente de ideologia, opção partidária e crenças, seja quais forem, permitir que esse sujeito oriundo da banda podre da Justiça continue a debochar da cara dos brasileiros, sem ser ao menos questionado pelo STF e também pelos tribunais de instâncias inferiores. Cadê o MPF (PGR)? É incrível! A permissividade e a impunidade estão a comer o Brasil de dentro para fora, como se fossem cânceres em forma de metástases. Sérgio Moro é exemplo real de como o Brasil chegou ao máximo de sua crise moral como nação.

E tudo isso para manter o status quo da alta burguesia, da casa grande escravocrata, dos exterminadores de sonhos alheios e do desenvolvimento social e econômico do Brasil como nação livre, soberana, democrática e desenvolvida.  Nunca se deve esquecer que Sérgio Moro é considerado pela Justiça como suspeito, parcial e injusto. É o establishment, véi!  O Moro, como muitos, é seu capitão do mato. O Moro, o juiz corrompido e derrotado historicamente por Lula. O Marreco — o Homem Muito Menor. É isso aí.

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