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Daniel Samam

Daniel Samam é Músico, Educador e Editor do Blog de Canhota. Está Coordenador do Núcleo Celso Furtado (PT-RJ), está membro do Instituto Casa Grande (ICG) e está membro do Coletivo Nacional de Cultura do Partido dos Trabalhadores (PT).

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O Mecanismo do golpe

"O objetivo da série de José Padilha, porta-voz do não é e nem nunca foi buscar justiça, mas de uma abjeta peça proto-fascista com fins eleitoreiros e de assassinar reputações. Isso num momento em que se debate à nível internacional os perigos das 'fake news' para a Democracia", diz o colunista Daniel Samam; "A peça panfletária produzida por José Padilha, junto com o longa-metragem de mesmo nível, 'Polícia Federal: A Lei é Para Todos', não passa de um 'mecanismo' de propaganda do Golpe em curso"

"O objetivo da série de José Padilha, porta-voz do não é e nem nunca foi buscar justiça, mas de uma abjeta peça proto-fascista com fins eleitoreiros e de assassinar reputações. Isso num momento em que se debate à nível internacional os perigos das 'fake news' para a Democracia", diz o colunista Daniel Samam; "A peça panfletária produzida por José Padilha, junto com o longa-metragem de mesmo nível, 'Polícia Federal: A Lei é Para Todos', não passa de um 'mecanismo' de propaganda do Golpe em curso" (Foto: Daniel Samam)
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A já famigerada série "O Mecanismo", lançada nesta semana pela Netflix, tem narrativas absurdas e, diria até, criminosas.

"No Brasil, a definição de justiça no dicionário não contém as palavras equilíbrio e imparcialidade", diz a narração em certo momento da trama. De fato, o objetivo da série de José Padilha, porta-voz do não é e nem nunca foi buscar justiça, mas de uma abjeta peça proto-fascista com fins eleitoreiros e de assassinar reputações. Isso num momento em que se debate à nível internacional os perigos das "fake news" para a Democracia.

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É clara a narrativa tendenciosa e partidarizada por parte de Padilha e seus asseclas, como quando um dos personagens principais diz que o Ministério Público Federal (MPF) é a única instituição séria do país. Ou, mais grave ainda, quando vemos o personagem de um ex-presidente - evidentemente inspirado em Lula - usando frases como "estancar a sangria" e "construir um grande acordo nacional". Usar o conhecido e super-reproduzido diálogo entre o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, e o senador Romero Jucá (MDB-RR) como sendo de Lula é de um mau caratismo e canalhice sem tamanho. A quem serve Padilha com esse tipo de mentiras?

A peça panfletária produzida por José Padilha, junto com o longa-metragem de mesmo nível, "Polícia Federal: A Lei é Para Todos", não passa de um "mecanismo" de propaganda do Golpe em curso.

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