O ódio que destruiu uma nação
Esse ódio é tão cego que se nega a ver fatos simples: um Presidente da Republica, se quisesse ser corrupto, não se sujaria por um tríplex. Mas o ódio cega. O ódio é tão grande que cega para ver o quanto tudo é orquestrado – uma condenação durante a aprovação de medidas que nos mandarão de volta ao século 19
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Que lamentável é viver por este período que vivemos.
Em apenas um ano de governo ilegítimo, destruíram o Brasil. Tiraram nossa soberania, nossa educação, a malha de segurança social, e agora o direito dos trabalhadores. Nos empurram de volta à senzala e reduzem o Brasil ao papel de província que sempre teve, lambendo os pés de europeus e Americanos.
Prender Lula é o golpe máximo, a imagem de um golpe focado em destruir esforços de transformar o Brasil em potencia. Os que odeiam Lula preferem lamber botas de um doutor do que enriquecer de mãos dadas com peão.
A classe média odeia Lula por ele não ter formação acadêmica, por não ter tido uma carreira ortodoxa. Odeiam-no, pois torceram para que ele desse errado a cada movimento, a cada discurso que deu, a cada viagem que fez. Até vitórias que deveriam ser institucionalizadas e transformadas em patrimônio brasileiro foram vilipendiadas e agora, destruídas.
Esse ódio é tão cego que se nega a ver fatos simples:
Um Presidente da Republica, se quisesse ser corrupto, não se sujaria por um tríplex. A mente pequeno-burguesa de muitos parece não entender, mas quando se tem trilhões em suas mãos para gerir, não são um sitio e um tríplex que seriam indícios de corrupção. Para se ter noção, existem rumores que Putin, na Rússia (uma economia menor que a do Brasil), seja um dos 10 homens mais ricos do mundo.
Mas o ódio cega. Cega para a capacidade de verem que o Brasil começou a dar errado com as pautas bombas de 2015, apos a vitória de Dilma Rousseff. Até lá, emprego era pleno, todos tinham comida, a economia crescia, estudo era acessível e a democracia se amadurecia.
Golpearam Dilma sem crime de responsabilidade, por julgamento político. Agora, condenaram o maior líder da história brasileira, por táticas midiáticas e de lawfare.
O ódio é tão grande que cega para ver o quanto tudo é orquestrado – uma condenação durante a aprovação de medidas que nos mandarão de volta ao século 19.
Defendem as medidas como se fossem ricos, condenando os próprios filhos e netos. Estouram champanhe pela prisão de um homem que mudou a história brasileira para melhor por qualquer métrica factível.
Odeiam tanto que não escutam, odeiam tanto que se perdem no próprio ódio, odeiam tanto que o ópio do próprio ódio os ensurdece para fatos. E no meio tempo, estão sendo enterrados vivos.
Enquanto houverem Mouros, Dórias, Aécios e Temers, o Brasil continuará sendo capacho. Graças a eles, mais algumas gerações de brasileiros conhecerão a fome, a miséria, a intolerância e falta de acesso. Lula como condenado é apenas o símbolo de quem ousou mexer com a classe dominante.
E quando todo esse ódio baixar, o escombro de uma nação será encontrado. E Deus nos ajude a reconstruir tudo.
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