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Dom Orvandil

Bispo Primaz da Igreja Católica Anglicana, Editor e apresentador do Site e do Canal Cartas Proféticas

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Pesquisa mostra detritos imperialistas e neoliberais nas mentes brasileiras!

O grande desafio é a depuração das fontes perversas de mentes e corações

(Foto: REUTERS/Dado Ruvic)
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O IPESPE  divulgou o resultado do que classificou como pesquisa a respeito da opinião do povo brasileiro a respeito da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Sem nenhuma surpresa, as respostas da maioria sintetiza  que a Ucrânia tem razão nesta  guerra. Mas, contraditoriamente, como sói acontecer na opinião pública encharcada pelas ideias dominantes, a maioria entende que o Brasil deve adotar posição de neutralidade relativamente àquele conflito. Daí os rasgos de caos na mente popular impressionam. Ao mesmo tempo que boa parte desta tal “opinião pública”  segue a sua excrescência miliciana Jair Bolsonaro, neste quesito o recrimina pelo apoio que o genocida dá à Rússia (se não leu leia mais no Site Brasil 247).  

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Não é meu objetivo nesta análise sobre o terreno arenoso, eivado de falsidade e de caos que é a tal opinião pública tratar pontualmente deste caso da guerra. O noticiário da mídia, descaradamente colonizada e pró-imperialista, e seus institutos sempre “auscultam” a opinião ou fazem “pesquisa” sobre vários eventos importantes no Brasil e no mundo e se depararão com a maioria do lado oposto aos interesses reais e  contra as ações mais sentidas do próprio povo “pesquisado”.

No caso da guerra na Ucrânia 56% dizerem que são contra a Rússia reflete nada mais do que as ideias imperialistas vanguardeadas pelos Estados Unidos. Quem despeja diariamente essa visão na mente do povo? Ora, desde os jornalões, TVs, rádios e mídia estadunidenses até suas lacaias e paus de arrasto no Brasil pintam a Rússia e o seu presidente como o terror e eixo do mal contra a “sacrossanta” política imperialista dos Estados Unidos, a serviço das poderosas corporações que tomaram conta daquele Estado e impuseram sua fome de lucros e de guerras, estas como parte da economia que impõem ao mundo.

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A mídia e suas redes sociais jorram calúnias, injúrias e injustiças contra a Rússia ao defenderem o nazismo que predomina na Ucrânia. Em colaboração ao serviço sujo das empresas de comunicação, amplos setores da academia encharcam as mentes populares do lixo apodrecido da cloaca que desce destruidora do imperialismo. Boa parte das igrejas e até setores ecumênicos também se prestam à defesa do terror de Estado promovido pelos Estados Unidos através do apoio que dão aos laboratórios nazistas ucranianos. Abaixo assinados com cabeçalhos e conteúdos compartilhados por autoridades eclesiásticas chegam à baixaria de comparar Vlademir Putin, Presidente da Federação Russa, ao protofascista Jair Bolsonaro.

Além disso tudo provocar ânsias de vômitos é terrível a sorte de quem colabora com a transformação do pensamento popular em cloaca e depósito de detritos absurdos da confusão, das mentiras, das divisões e do ódio, tudo derramado como tsunami.  

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As consequências da transformação das mentes populares em lagos de depósitos energéticos do mal e da injustiça vê-se como resultado essa barbaridade de avaliação do mundo como é o caso de uma maioria fabricada apoiando os nazistas ucranianos e contra a resistência russa, que há 8 anos tenta dialogar e negociar a favor da paz, sendo ludibriada e ameaçada pela OTAN e o imperialismo.

Nesta conjuntura essa maioria de araque opina irresponsavelmente, em 2016 foi usada como bucha de canhão desde as manifestações de rua de 2013 e 2014, desembocando no golpe de Estado contra si e contra todos nós. Antes ainda foi caldo cultural para o mensalão do ratões do esgoto do império como Joaquim Barbosa, Celso de Mello e outros da mesma espécie, antecessores dos comparsas Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e as mesmas multidões de “somos milhões de Moro e de Eduardo Cunha”.

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Muitos inspirados a partir dos aparelhos ideológicos fabricantes de opiniões de araque depois reaparecem arrependidos pelo que disseram, pelos votos dados e por participarem em decisões políticas de alta intensidade devastadora do país.

O grande desafio é a depuração dessas fontes perversas de mentes e corações. Há quem opte pela guerra como fator de limpeza da sujeira implantada pelo imperialismo. Outros mencionam a educação demorada e arriscada como processo de formação na resistência à devastação promovida pelos poderosos interesses decadentes. Parece que países vizinhos nos mostram que o caminho mais viável, educativo, libertador e afirmativo da construção de um povo que saiba pensar, decidir e participar é o das amplas mobilizações de massas.

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A mobilização ampla, geral e irrestrita, incluindo a tomada das ruas, ocupação dos canais de TVs e de rádios, usados pela burguesia para mentir e enganar, a tomada dos laboratórios de pesquisas, das universidades públicas e particulares, as indústrias, as propriedades rurais e tudo o mais, como os bancos e todo o complexo do sistema financeiro é o mais libertador como tática na caminhada da estratégia de tomar o Estado pelo povo.

Abraços proféticos e revolucionários,

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Dom Orvandil.

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