Policiais viram milícias violentas e baderneiras contra a educação e a reforma agrária
É chegada a hora de pessoas que ostentam fardas que são do Estado brasileiro começarem a desconfiar que os bandidos, baderneiros e criminosos se movem em lugares contrários aos indicados por seus comandos e até governantes de tendência antidemocrática
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Prezada amiga Marlene Foschiera do You Tube
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Em meio às trevas ainda mais escuras pelo golpe de Estado que arrocha o Brasil mais e mais, a situação piora com a omissão, digo, com a participação do judiciário em atos violentos contra a democracia e, notadamente, na afronta à educação.
Esta semana se encerra com demonstrações monstruosas do uso de forças policiais que deveriam ser para a segurança da sociedade e dos cidadãos, deturpadas em milícias terroristas e baderneiras. Tudo à custa do dinheiro público.
No Paraná, onde é a sede da republiqueta de Curitiba com o candidato de direita à presidente da República em 2018, o “seo” Sérgio Moro, policiais invadiram ambientes dos Trabalhadores Sem Terra para intimidar lideranças e provocar tumultos contra a democracia. Da mesma forma no Mato Grosso do Sul.
Mas a grosseria e o vandalismo mostraram sua violência e falta de respeito à educação e à reforma agrária com policiais vândalos, sem mandato judicial, invadindo a Escola Florestan Fernandes, atirando com balas letais, sem considerar as presenças de crianças e professores.
Impressiona a desfaçatez em vários lances, sempre com policiais filhos de chocadeiras, sem mães nem pais, sem filhos e sem familiares, insensivelmente obedientes a comandos fascistas de hierarquias injustas, criminosas, delinquentes e bárbaros. De modo psicopata seguem ordens evidentemente desumanas para amedrontar, aterrorizar e até a matar pessoas inocentes e comprometidas com a luta pela reforma agrária.
Em São Paulo os filhos de chocadeiras, obedientes insanos de hierarquias desvinculadas e até opositoras do Estado democrático, foram enfáticos na demonstração do ódio à educação, típicas do golpista de plantão no palácio do Planalto e do ministro da deseducação, aquele orientado pelo pornô Alexandre Frota. Invadir uma escola de formação cidadã é gesto evidente do quanto o golpe pretende se tornar ditadura contra a participação do povo nas escolhas de projetos educacionais mais adequados ao que o País precisa.
Outro lance é o harmonizado pelas mentiras de delegados amantes dos holofotes e claramente concorrentes dos “convictos” delegados, procuradores, promotores e o juiz da lava jato. Num show de vaidades e safadeza, um delegado, que felizmente não guardei o nome, numa entrevista apresentada pela chocadeira de serpentes fascistas, a TV Globo, disse que a policia – na verdade milícias baderneiras pagas com o dinheiro público – apreendeu um fuzil, o que prova, segundo o bobo posando de delegado cheio de convicção, o poder de fogo de MST. Um fuzil, que não foi apresentado em foto, vídeo, nada, prova o poder de fogo. Ora bolas, vai te afumentar, como dizia o meu pai.
Depois a mídia repercute as mentiras de policiais filhos de chocadeiras, de delegados “convictos” e lacaios da mídia, de jornalistas vendidos e traidores da verdade, completando o espetáculo e devaneios irresponsáveis contra a educação, a reforma agrária e a ordem pública.
Toda a insanidade com o respaldo da mídia fascista visa inverter os fatos. Os policiais acusam o movimento dos Trabalhadores Sem Terra de ser organização criminosa quando são eles que invadem acampamentos e escolas, atirando e prendendo pessoas indefesas.
Policiais, delegados, promotores, juízes e a mídia, eles sim são poderosas organizações criminosas. Praticam baderna para tumultuar a paz social e queimar as imagens de lideranças populares. Isso é criminoso e marginal.
As ações são coordenadas para criar ambiente que justifique o endurecimento do golpe, chamando ao palco a repressão pelas forças armadas.
As provocações a uma guerra civil são intermitentes, facínoras e inaceitáveis.
Querem criar quadro de terror amplo do tipo o que acontece no Iraque, no Afeganistão, na Síria e na Ucrânia, com muito derramamento de sangue e desterro de milhões de pessoas.
Pena que homens e mulheres, que servem às polícias pagas pelo povo, sejam tão insensíveis, alienados e marginais nas obediências indevidas, que manipulam soldados e oficiais em nome da hierarquia mal usada, injusta e antissocial.
É chegada a hora de pessoas que ostentam fardas que são do Estado brasileiro começarem a desconfiar que os bandidos, baderneiros e criminosos se movem em lugares contrários aos indicados por seus comandos e até governantes de tendência antidemocrática.
A prova de que as violências a que pessoas policiais são induzidas a seguir são absolutamente injustas e erradas é a unanimidade dos protestos em todo o País contra o vandalismo oficial praticado no Paraná, no Mato Grosso do Sul e em São Paulo. Nenhuma pessoa de boa fé e inteligente aceita o que a malta fez e faz!
Felizmente o povo e suas organizações não se intimidam. O enfrentamento pela derrubada do golpe e seus sediciosos marcha firme e crescente.
A vitória é certa!
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- Abraços críticos e fraternos na luta pela justiça e pela paz sociais.
- Dom Orvandil, OSF: bispo cabano, farrapo e republicano, presidente da Ibrapaz, bispo da Diocese Brasil Central e professor universitário, trabalhando duro sem explorar ninguém.
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