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João Shang

Escritor e pesquisador do Kwenda Institute

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Por que a amizade África-China está em nossas mãos

A solidez da relação entre a China e a África resistiu ao teste do tempo. No processo de combate à epidemia, a amizade entre as duas partes é agora ainda mais próxima

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O Covid-19 é a maior pandemia já enfrentada pela humanidade nos últimos cem anos. Trata-se de uma crise que pôs o globo inteiro à prova. Face a este ataque, os povos chinês e africano uniram esforços para colocar em prática as medidas mais rigorosas e abrangentes, incorrendo em grandes sacrifícios.

A batalha deu frutos, sendo que a China conseguiu vários êxitos estratégicos no processo da prevenção epidemiológica. O sucesso alcançado é uma prova de que a liderança da unificação dos povos, conferindo a capacidade de superar dificuldades e obstáculos, e, simultaneamente, oferece uma contribuição para o progresso da civilização humana.

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Foram mobilizados médicos, os equipamentos mais avançados e os recursos mais urgentemente necessários em todo o país. O país não falhou no tratamento de um só paciente, não desistiu de ninguém.

Dos recém-nascidos aos mais velhos e centenários, todos os esforços foram feitos para ajudar todos com os custos compartilhados pelo Estado. O desfecho da epidemia reforçou a confiança e o apoio do povo chinês.

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A pandemia ainda está ativa no mundo, com muitas vidas se perdendo diariamente. Diante desta crise, a humanidade está uma vez mais numa encruzilhada. Tal como refere o livro branco: “Devemos dar prioridade à razão da ciência ou à criação de divergências políticas? Reforçar a unidade e a cooperação ou buscar o desacoplamento e o isolamento? Promover a coordenação multilateral ou a via do unilateralismo?”.

A China e os países africanos demonstram a determinação de ambas as partes em aprofundar a cooperação na luta contra este flagelo mundial. Os países em desenvolvimento, especialmente os países africanos, têm sistemas de saúde pública frágeis. Auxiliar a construção de um perímetro defensivo é uma prioridade na luta internacional contra a epidemia.

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Há pouco tempo, na cerimônia de abertura da conferência de vídeo da 73ª Assembleia Mundial de Saúde, a China confirmou a posição de ajudar a sociedade internacional para “aumentar o apoio aos países africanos”, demonstrando responsabilidade moral.

“Perante a situação atual, a China e África devem mais do que nunca unir-se e superar juntas as dificuldades. A China continuará ao lado dos irmãos e irmãs africanos, em consideração da profunda amizade do povo chinês pela África.

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No início da pandemia, mais de 50 líderes africanos enviaram correspondência ou expressaram suas condolências e apoio à China. Alguns desses países conseguiram ainda angariar materiais e fazer doações à China, apesar de suas dificuldades internas.

A China providenciou vários lotes de assistência material para mais de 50 países da União Africana; enviou especialistas médicos a 45 países africanos, onde foram realizadas 400 sessões de treinamento para milhares de médicos africanos. 

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Governos locais chineses, instituições privadas, empresas, etc, doaram fundos e organizaram a transmissão de conhecimentos técnicos aos países africanos. As empresas chinesas presentes na África também participaram ativamente no esforço bilateral. O presidente da África do Sul afirmou: “A China é um verdadeiro amigo da África do Sul e dos países africanos. É um parceiro com o qual se pode contar para fazer face aos desafios mais difíceis”.

A cooperação sino-africana é já de longa caminho. A primeira equipe de apoio foi enviada em 1963, com um total de 24.300 profissionais de saúde, responsáveis por atender a mais de 200 milhões de africanos e por formar novos profissionais locais. Em 2014, quando do surto do ebola, a China foi o primeiro país a organizar o envio de ajuda humanitária, com materiais e profissionais, para ajudar na luta contra a epidemia, fazendo uma importante contribuição para a superação da doença. A China sempre atribuiu grande importância ao melhoramento das capacidades de saúde pública dos países africanos.

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A solidez da relação entre a China e a África resistiu ao teste do tempo. No processo de combate à epidemia, a amizade entre as duas partes é agora ainda mais próxima. O presidente da Comissão da União Africana,  Moussa Faki Mahamat, declarou: “A China e a África são amigas e camaradas de armas. Nada pode mudar ou danificar as relações amistosas entre a China e a África”.

A história submeteu as nações chinesa e africana às mais diversas dificuldades, mas a China e a África jamais cederam. Ao invés disso, os povos africano e chinês aprenderam a ressurgir continuamente com maior bravura e resiliência. Na luta contra a epidemia, os chineses firmarmos vários resultados estratégicos relevantes, e permanecemos atentos e disponíveis para unir esforços com os países africanos. O sol espreita sempre por trás da tempestade. Contanto que o mundo defenda o conceito de comunidade de destino comum para a humanidade e avance em unidade, quaisquer desafios e dificuldades serão superados em prol de um mundo melhor.

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