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Alex Solnik

Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão" e "O domador de sonhos"

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Senhor juiz, pare agora!

"Não entendo por que a bancada do PT, constituída por alguns doutos advogados, em vez de bater cabeça com a oposição inutilmente e denunciar que um golpe está em marcha ainda não entrou com pedido no STF para suspender esse esdrúxulo impeachment que fere de morte a constituição. Se o STF não for acionado vai ficar por isso mesmo. Cabe ao STF dizer se é golpe ou não", escreve o colunista Alex Solnik

"Não entendo por que a bancada do PT, constituída por alguns doutos advogados, em vez de bater cabeça com a oposição inutilmente e denunciar que um golpe está em marcha ainda não entrou com pedido no STF para suspender esse esdrúxulo impeachment que fere de morte a constituição. Se o STF não for acionado vai ficar por isso mesmo. Cabe ao STF dizer se é golpe ou não", escreve o colunista Alex Solnik (Foto: Alex Solnik)
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Não entendo por que a bancada do PT, constituída por alguns doutos advogados, em vez de bater cabeça com a oposição inutilmente e denunciar que um golpe está em marcha ainda não entrou com pedido no STF para suspender esse esdrúxulo impeachment que fere de morte a constituição.

Se o STF não for acionado vai ficar por isso mesmo.

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Cabe ao STF dizer se é golpe ou não.

Cabe ao STF dirimir a dúvida se há ou não há crime de responsabilidade da presidente nos decretos secretos e nas pedaladas que todos os especialistas já declararam serem insuficientes para tirar a presidente do poder.

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Cabe ao STF decidir se um processo de impeachment pode seguir adiante apenas com indícios de "crimes", como diz o relatório do dentista Jovair Arantes e como repetiu à exaustão o coro dos Cunhas na deprimente sessão da comissão de cartas marcadas em que repetiam "não estamos aqui para julgar, apenas admitimos que há indícios".

Cabe ao STF definir se impopularidade em alta e desemprego são motivos para derrubar uma presidente, como os papagaios do Cunha garganteiam.

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Cabe ao STF dizer se esse processo não está eivado de desvios de finalidade, já que seu objetivo inicial e final é promover a ascensão de um réu e presidente da Câmara dos Deputados à vice-presidência da República e assim livrá-lo do processo de cassação, que ele impede de seguir adiante, pois deixará de ser deputado e das acusações mais do que comprovadas de milhões de dólares que guardou em contas secretas na Suíças sem explicar a sua origem, pois tudo será apagado, já que o vice não responde por atos pretéritos.

Cabe ao STF definir se o país deve continuar submetido a um bando de aloprados cujas mentiras em série deterioram a economia e a paz social e ameaçam e chantageiam os que se opõem a eles.

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Cabe ao STF elucidar se temos de esperar inertes assistindo ao espetáculo grotesco em que deputados fazem bolões com apostas de R$ 100,00 contra e a favor do impeachment, como num campeonato de futebol.

Cabe ao STF responder se é democrático derrubar uma presidente que todos consideram honesta e honrada.

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Cabe ao STF acabar com a farra do Cunha marcada para domingo.

Cabe ao STF defender a constituição e proteger o país dos ratos que pretendem assumir o comando do navio.

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