Sérgio Moro, o espantalho da Globo e da burguesia brasileira, é artifício para enganar
Sérgio Moro sempre fez a pior das políticas ao destruir as empresas nacionais com o objetivo de promover e se empregar em multinacionais de infraestrutura, notadamente estadunidenses
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O Brasil e o mundo, não surpresos, mas constrangidos, recebemos em nossa cara um dos maiores tapas que a Rede Globo e a burguesia brasileira, capachos perversos e atrasados do imperialismo internacional, com a filiação do escumalha de Maringá Sérgio Moro a um partidinho de aluguel e balcão de negócios.
Não nos enganemos com o caipira podre, o trato que ele recebeu da fonoaudióloga Leny Kyrillos da CBN e da Globo, é apenas um dos itens da arrumação de novo boneca ventríloquo jogado no mercado eleitoral.
A farsa já aparece no discurso hipócrita quando o mentiroso se refere à limitação como orador e como “carreira política”. “Não tenho uma carreira política e não sou treinado em discursos. Alguns até dizem que não sou eloquente e não gostam da minha voz […] eu não sou a melhor pessoa para discursar”, disse fingindo humildade o traidor da pátria ao se filiar no partido Podemos do botox Álvaro Dias.
O que mentecapto de Maringá mais fez durante toda a vida foram discursos, claro dos piores possíveis, mas muito bem aceitos pelos patrões nos Estados Unidos e pela turma do mercado midiático, dos negócios e roubos capitalistas no Brasil.
São abundantes as fotos que provam que Sérgio Moro, o voz de marreco, discursou em tribunas da CIA e de mandas chuvas estadunidenses. No Brasil sua frequência a espaços do poder econômico é abundante e plena de tribunas, com voz de marreco, antipatia, cara de ódio e tudo.
O marreco de Maringá sempre discursou como porta voz do mercado, dos golpistas do Estado brasileiro e para as máfias dos lucros capitalistas. Para as besteiras que disse sempre teve o aplauso da turma de piratas que destrói o Brasil.
A estética da burguesia não prima pelo bom gosto, pela arte nem pelos sons das vozes dos seus espantalhos.
A farsa atual com a colaboração da Rede Globo e do mercado no oferecimento de especialista em arrumar voz torta, nojenta e desumana é com o objetivo de enganar e de seduzir o povo brasileiro.
Ora, este povo não é abstrato, mas é feito de pessoas da academia, da produção, da arte em suas várias manifestações. Milhões de pessoas deste povo tem imensa sensibilidade vocal e percebe que Sérgio Moro é um pau mandado despido de cultura, de inteligência e de compromisso patriótico com um projeto de desenvolvimento minimamente justo para todos.
É aí que a falsa sinceridade do porta voz da burguesia, dos setores militares reacionários, do mercado não contente com o comportamento tosco e mau caráter de Jair Bolsonaro, tenta engambelar ao se apresentar como quem não sabe fazer discursos porque não exerce carreira política. Outra mentira do farsante.
Já demonstrei aqui que o que o perseguidor de Lula mais fez, desde o pai dele, fundador do PSDB no Paraná, funcionário convicto da ditadura militar, foi política.
A máscara de que filiação partidária é a mesma coisa que “carreira política” é claramente intencional para enganar a opinião pública e manipular as eleições.
Sérgio Moro sempre fez a pior das políticas ao destruir as empresas nacionais com o objetivo de promover e se empregar em multinacionais de infraestrutura, notadamente estadunidenses.
A gravidade da militância insana do marreco aumentou com a perseguição aos militantes do PT e a Lula, principalmente. A prisão do ex presidente em plena crise internacional do capitalismo oportunizou o deslocamento do eixo ideológico no comando do país para o controle do fascismo, da imoralidade representada pelo pior que se encerra em Jair Bolsonaro e sua gangue, da qual Sérgio Moro participou confortavelmente, porque ajudou nesse processo de descalabro político e nacional.
Ao afirmar que Sérgio Moro foi condenado pelo STF por não ser neutro na relação com o ministério público, pelo contrário, conduzindo os processos e antecipando condenações sem provas, é reduzir a imoralidade criminosa e facínora daquele crápula a mera conceituação formal. Esse moralismo pequeno burguês não ajuda em nada no desmascaramento de mais um golpe que a burguesia encaminha contra o Brasil.
Não nos iludamos, a Globo não forneceu somente os serviços de uma fonoaudiólogo para organizar a fonética do parasita ex juiz.
A Globo especializou-se em artes cênicas. Isso precisamos reconhecer. Ela já fez novelas para apoiar candidatos a presidente. Foi capaz de fazer de um consumidor de drogas e jovem play boy, presidente da república eleito pela maioria do povo, inclusive pelos votos dos trabalhadores.
Ao puxar o marreco de Maringá à sena abertamente eleitoreira, a burguesia tudo fará para transformar esse tosco, ignorante, imoral, injusto e golpista em presidente do Brasil, maleável ao grande jogo dos oligopólios.
O alerta nacional para as jogadas lançadas em plena pandemia é necessário. A burguesia é capaz de golpes de Estado, de mentir descaradamente na perseguição desse objetivo e arrastar as massas em seu apoio.
A burguesia se origina da escravatura pirata africana, dos mal tratos aos escravos e da tecnologia da guerra com prisões, torturas, desaparecimentos e mortes, como o testemunha a ditadura militar.
Os donos do mercado sequer coram em apoiar candidato que inventa facada com o objetivo de enganar e emocionar a opinião pública, como é capaz de jogar um avião com um juiz em Angra dos Reis e mata-lo afogado.
Por tanto, nada custa aos fabricantes de horrores na busca de lucros, poder e de riquezas fazer de um marreco presidente da república.
Por esta e por outras razões que sempre alerto que eleições não se constituem em caminho político principal. A nobreza política em defesa dos interesses populares e nacionais passa necessariamente pela mobilização ampla, geral, unificadora e irrestrita de todos os setores da classe trabalhadora e do povo brasileiro. Isto antes e como pré condição eleitoral.
Não são as eleições que mudam o Brasil e as condições de vida do povo brasileiro. É o povo brasileiro mobilizado e organizado em amplas massas que mudaremos o Brasil e a realidade justa de nossas vidas.
Isto sim é política!
Abraços proféticos e revolucionários,
Dom Orvandil.
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