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Somos Lula e de luta

A Frente Nacional de Luta Campo e Cidade tem orgulho de sair às ruas no dia 24 de janeiro para fazer ocupações de terras, fechamento de rodovias e atos públicos para reivindicar a nossa pauta da Reforma Agraria, e se solidarizar com o Companheiro Lula

07/12/2017- Rio de Janeiro- Lula participa de ato na praça central de Maricá (RJ). Foto: Ricardo Stuckert (Foto: José Rainha Júnior)
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A FNL (Frente Nacional de Luta Campo e Cidade) tem orgulho de sair às ruas no dia 24 de janeiro para fazer ocupações de terras, fechamento de rodovias e atos públicos para reivindicar a nossa pauta da Reforma Agraria, e se solidarizar com o Companheiro Lula.

Entendemos o que está em jogo não é simplesmente a questão da democracia e as eleições de 2018, o que está em jogo é a intervenção Imperialista Americana em nosso País e a perca de nossa soberania.

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Portanto, dia 24 não é qualquer um dia de luta do nosso povo de nossas organizações, será um dia que teremos que dá o recado a toda classe dominante deste País, que não vamos aceitar mais uma Brasil colônia do Império Americano, será o dia que devemos dar um passo à frente do acirramento da luta de classe. Não existe outro caminho para a classe trabalhadora, chegou a hora da virada do jogo, precisamos apontar o caminho por onde deve trilhar as massas oprimidas do campo e da cidade.

Não devemos negar as eleições como espaço de luta, o que não podemos é acreditar que neste espaço vamos construir o caminho da libertação de nosso povo.

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A liberdade de nosso povo será construída com as forças motrizes da organização que vem das periferias, das fabricas, do Campo, que com ousadia decide fazer a revolução, daí que os quadros políticos de nossas organizações precisam compreender isso, sem quadros revolucionários, sem um partido de quadros e sem as massas organizadas, não é possível construir uma sociedade justa humana e igualitária, o desafio de quem estará nas ruas dia 24 não é simplesmente fazer um protesto, pois se ficar só nisso, eles vão condenar o Lula, vão prender e não vão permitir nem as eleições de 2018, quem dirá candidatura de nosso companheiro Lula.

Lula é a maior liderança que a classe trabalhadora produziu em nossa história, ele representa o nosso sentimento de luta de justiça de dignidade, humana. As organizações sociais, populares, religiosas, estudantil, sindical e política, precisam compreender que o nosso patrimônio é fruto da nossa luta que liderou e deve liderar o nosso povo pobre sofrido para a tomada do poder politípico da Burguesia. E não será possível esta conquista dentro do jogo eleitoral
É preciso colocar nossa pauta na ordem do dia, bem como a nossa palavra de ordem TERRA, TRABALHO E LIBERDADE, o nosso povo não precisa de grandes filosofias para se convencer e sair as ruas, o povo precisa ouvir de nossas lideranças as formas que devemos lutar, do que precisamos fazer para se libertar, precisamos acreditar na liderança de Lula, o que não podemos é perder ele dentro do jogo eleitoral. Precisamos ter esta liderança viva na alma do povo, nós temos que ter o Lula para aglutinar forças e levar o povo para as ruas e isso ele é mestre, já passou o momento de Lula dizer para toda sociedade, que a liberdade vira dos porões das fabricas, dos guetos das cidades grandes, do milhares de camponeses pobres sem-terra e de todos aqueles que sonham com um novo amanhecer de um Brasil verdadeiramente SOCIALISTA.

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Portanto, é por isso e por muita mais que isso, que todos nós somos Lula e de luta.

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