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Carlos Henrique Abrão

Desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo

159 artigos

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Tapete vermelho

Facilmente, o tapete vermelho seria posto com uma estatueta ao término desse fracasso enorme no continente latino-americano das esquerdas

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Entregues as estatuetas do Oscar nos EUA, também assim procederemos quando a desesquerdização reinar na América Latina e o processo bolivariano estiver encerrado.

Há sinais evidentes disso na recente Bolívia, na vitória do candidato Macri, na Argentina, e também no Uruguai, sofrem, são exceções, Brasil e Venezuela, adotando caminhos antimercado e prejudicando milhares de cidadãos num trabalho de quebrar empresas, destruir a economia e gerar um sistema cada vez maior de dependência com relação ao Estado.

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O regime simplesmente está falido, e todos sabemos, vários anos de produto interno bruto serão capazes de desmantelar grandes grupos econômicos, e o pior, forte desnacionalização, com a venda para o capital estrangeiro e fundos do exterior, não mereceríamos esse destino depois de tanta luta e suor com a implantação do plano real. Hoje, uma nota de cem reais vale menos do que a metade, corroída pela inflação e desvalorizada pelo surto de preços que não mostram sinal algum de queda.

Facilmente, o tapete vermelho seria posto com uma estatueta ao término desse fracasso enorme no continente latino-americano das esquerdas.

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Efetivamente, se formos analisar, a demagogia, o delírio pelas banalidades, com as armas da corrupção e incompetência, deram ares jamais mostrados na luta desses povos pela independência e soberania. Basta vermos que, em dois meses de governo, o Presidente Macri demitiu funcionários, desvalorizou o câmbio, atraiu a visita do presidente Francês e logo receberá o presidente Obama, para colocar o Mercosul no foco da Europa e dos EUA, não há saída sem o mercado, é prática rotineira e habitual.

Ao contrário, nosso desgoverno foi longe demais, seu desmantelamento já começa a ser sentido e notado com a saída dos principais apoiadores e ainda curtem a ideia do retorno em 2018, como se a população desempregada, esfomeada, estonteada e enganada fosse capaz de conduzir ao centro do poder aqueles culpados pela selvageria.

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Vivemos um tempo animalesco na política, eles somente nos chegam às vésperas das eleições, depois, se perpetuam no poder e amealham milhões e bilhões, da noite para o dia, e, com a maior cara de pau, dizem, perante os holofotes, que não sabem de nada e que o melhor de tudo é termos bons e ricos amigos que cedem espaço, prestígio e granjeiam ar puro para respirarmos nas trôpegas noites de consciências pesadas.

O extermínio do futuro vem sendo praticado ao longo dos anos por um regime inoperante, arrogante e que dilapida o patrimônio público, mediante descompromisso com o bem estar coletivo e social. Desconhecem regras mínimas de funcionamento do mercado, quebram empresas, o mercado de capitais, planos de saúde, tudo que passa pela frente não resiste aos companheiros unidos para sangrar a cidadania e surrupiar nosso esforço por um Brasil melhor.

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Não há dúvida, com quase 9 milhões de desempregados, ritmo fraco do comércio, a desindustrialização do parque nacional e a famigerada carga tributária, que muitos brasileiros votarão em branco e nulo nas eleições municipais.

Enquanto não houver uma forte e séria oposição, não se fizerem reformas de peso e ingressarmos no mercado global da economia, continuaremos a combater o vírus da zika e nos sentiremos mordidos, no corpo e na alma, pelo pessimismo generalizado que contaminou o Brasil.

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