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César Fonseca

Repórter de política e economia, editor do site Independência Sul Americana

629 artigos

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Tucano assume discurso de Lula contra desigualdade

Armínio assume, em entrevista à Globonews, o discurso do presidente Lula, da presidenta Dilma, do PT, do desenvolvimento econômico sustentável mediante combate à desigualdade social.

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Os anti-programas neoliberais são predadores do meio ambiente.
Sua característica essencial é aprofundar desigualdade social, promovendo concentração de renda e exclusão social.

Por isso, Armínio Fraga, especulador internacional, ex-presidente do BC, faz mea culpa.

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Concorda, agora, que desigualdade social compromete desenvolvimento sustentável.

Ele nunca preocupou com isso quando esteve no governo FHC, quando abriu geral as porteiras para os especuladores financeiros internacionais, rompendo regras acauteladoras, antes existentes.

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Vê agora que esse capital predador sem pátria, que sobreacumulou capital no Brasil, depois do Plano Real, com política monetária colocando juro mais alto que o crescimento da economia, desindustrializou, desemprego e endividou, demasiadamente, o Brasil.

A desigualdade social é o grande mal que passa preocupar os neoliberais arrependidos, como Armínio.

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O investidor tem pavor do dinheiro dele no fogo da desigualdade social extrema.

No RJ, Wikzel joga fogo na população, transformando o cenário carioca numa Palestina tropical.

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O mercado dos fundos que Armínio coordena teme perder tudo no crescimento da desigualdade em combustão.

Não pegou essa pregação ultraneoliberal.

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A economia está parada, a inflação e os juros caíram, mas aumentou, incontrolavelmente, o desemprego e o consumo não reage.

Armínio considera, agora, que o foco no social para combater desigualdade é fundamental para garantir os lucros financeiros que ele coordena.

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Com aprofundamento da desigualdade num dá.

Olhaí a Argentina.

Tragédia!

Armínio assume, em entrevista à Globonews, o discurso do presidente Lula, da presidenta Dilma, do PT, do desenvolvimento econômico sustentável mediante combate à desigualdade social.

A desestruturação da política de salário mínimo de Guedes acelera a desigualdade social.

Desvincula-o do reajuste pela inflação.

Com mercado selvagem, procura que oferta, o preço do mínimo, na livre negociação salarial, cai a zero.

Banana podre na prateleira é vendida por qualquer preço.

Salário zero ou negativo, como defendiam os neoclássicos, é o objetivo máximo do capital, na economia do livre mercado.

Afinal, o capital considera salário custo e não renda que se multiplica na circulação.

Lula foi antídoto à desigualdade social, que destrói capital.

Armínio, neoliberal, aprende a realidade simples da economia com Lula: não há capital com destruição dos salários.

Os lucros obtidos na especulação financeira desconectada da realidade passam a correr risco quanto maior a desigualdade.

Ela sinaliza conflitos, desestabilizações, golpes, revoluções, calote nos banqueiros.

A desigualdade social é germinadora dos Robespierre revolucionários.

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