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Eric Nepomuceno

Eric Nepomuceno é jornalista e escritor

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Um presidente injustiçado

"Absolutamente nenhum de seus antecessores, nem mesmo durante a Revolução Redentora (1964-1985), fez com o Brasil o que Jair Messias faz", escreve o jornalista Eric Nepomuceno

Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)
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Por Eric Nepomuceno, para o Jornalistas pela Democracia

Qualquer ser humano – até a Malu Mader – é criticável. Portanto, o presidente Jair Messias também.

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Mas o que se tem visto nos últimos dias supera os limites do suportável. Raras, raríssimas vezes ao longo da história, um mandatário foi vítima de tantas injustiças.

Por exemplo: na quarta-feira, logo depois das palavras do ex- presidente Lula da Silva, Jair Messias apareceu numa cerimônia usando máscara. Foi o suficiente para que a sucia esquerdista disparasse comentários dizendo que a iniciativa do mandatário se deveu ao esquerdista radical.

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Nada disso: Jair Messias já disse e redisse que usa máscara quem quer, e que o instrumento, além de ser inócuo diante da pandemia que, aliás, conforme ressaltou em dezembro, está indo embora, causa efeitos colaterais. Ele apareceu de máscara porque quis, e não por causa do que o outro disse.

Tanto é assim, que no dia seguinte, durante sua imperdível “live” semanal, ele estava sem máscara. E até chamou um renomadérrimo doutor especialista em tudo para ficar ao seu lado enquanto ele reiterava suas duríssimas – e justíssimas – críticas a quem impõe o tal do “lockdown”, muito bem definido pelo mandatário como “estado de sítio” decretado por prefeitos. Se ele que é ele, presidente e comandante supremo da Nação, ainda não decidiu impor o estado de sítio, como é que um prefeitinho qualquer acha que pode?

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Está cientificamente comprovado, como recordou Jair Messias, que isolar as pessoas em casa só porque a imprensa manipuladora espalha pânico só serve para isso: causar mais pânico, além de suicídios, violações e abusos sexuais e, claro, fome.

Aí fazem o maior alarde, sempre os da imprensa mequetrefe, com as declarações do tal africano que preside a Organização Mundial da Saúde, e tem ainda um diretor sabe-se lá de quê, da mesma OMS, com cara de policial escocês, os dois dizendo dia sim e o outro também, cada vez com mais ênfase, que a situação do Brasil, além de preocupar, ameaça o planeta.

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Ora, ora! Todo mundo sabe que a tal OMS não merece nenhum crédito, por não passar de um grupo claramente controlado pela China.

E, por falar em China, comentam que Jair Messias finalmente se dobrou e decidiu comprar vacinas daquele país.

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Esquecem que ele também compra de outros países. Quem quiser tomar, que tome. E quem quiser a chinesa, que fique sabendo que, além de não ter eficácia comprovada, ela provavelmente injeta um chip comunista no corpo que foi espetado. E que a tal de Faizer pode fazer homem virar bicho.

Outra crítica absolutamente injusta se refere à demora do governo brasileiro na compra das vacinas.

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Será que ninguém vê que, ao ir retardando essa compra, Jair Messias não fez mais que: 1) Negociar melhores preços; afinal, é ele quem cuida do dinheiro de todos nós, com a devida ajuda dos filhos; 2) Dar tempo para que aqui no país se alcance a tão necessária “imunidade de rebanho”.

Se queixam do número de mortos? Pura manipulação. Todos nós sabemos, ou deveríamos saber, que governadores, prefeitos e a esquerdalha em geral resolveram atribuir qualquer morte, até por atropelamento, à tal de covid. E além disso, se morreram tantos é justamente porque ainda não alcançamos a “imunidade de rebanho”, que por causa da vacina vai acabar atrasando ainda mais.

Agora, com o ex-presidiário comunista perambulando por aí e soltando as mentiras de sempre, haverá mais pressão da esquerda e da mídia manipuladora contra Jair Messias.

Devemos, porém, continuarmos confiantes no Mito: por mais que seja chamado de “Genocida” e outros impropérios, ele já deixou mais do que claro que não irá mudar.  

E que, no que depender dele, o quadro que aí está não só não vai mudar, como continuará avançando mais e mais.

Quanta injustiça! Nenhum, absolutamente nenhum de seus antecessores, nem mesmo durante a Revolução Redentora (1964-1985), fez com o Brasil o que Jair Messias faz.  

Quem viver, ou melhor, sobreviver, verá.

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