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Ação de apoiadores do EI foi alertada ao Brasil pelo FBI

O procurador da República Rafael Brum Miron, responsável pelas investigações da Operação Hashtag, revelou que foi o FBI, agência americana de investigação, quem avisou ao Brasil que uma suposta célula terrorista ligada ao Estado Islâmico estaria atuando no País; segundo ele, apesar das prisões, até o momento, os investigadores não encontraram indícios concretos de que o grupo planejava realizar um ataque no Rio de Janeiro; "O que mais de concreto nós tivemos foram pessoas declarando que os Jogos eram uma boa oportunidade de ir para o paraíso e a troca de mensagens sobre como fazer uma bomba. Mas isso preocupou. Nos deu elementos suficientes para decretação da prisão", disse Miron

O procurador da República Rafael Brum Miron, responsável pelas investigações da Operação Hashtag, revelou que foi o FBI, agência americana de investigação, quem avisou ao Brasil que uma suposta célula terrorista ligada ao Estado Islâmico estaria atuando no País; segundo ele, apesar das prisões, até o momento, os investigadores não encontraram indícios concretos de que o grupo planejava realizar um ataque no Rio de Janeiro; "O que mais de concreto nós tivemos foram pessoas declarando que os Jogos eram uma boa oportunidade de ir para o paraíso e a troca de mensagens sobre como fazer uma bomba. Mas isso preocupou. Nos deu elementos suficientes para decretação da prisão", disse Miron (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O procurador da República Rafael Brum Miron, responsável pelas investigações da Operação Hashtag, afirmou neste sábado, 23, que foi o FBI, agência americana de investigação, quem avisou ao Brasil que uma suposta célula terrorista ligada ao Estado Islâmico estaria atuando no País.

Segundo o procurador, o FBI encaminhou um documento ao governo brasileiro avisando que pelo menos seis pessoas faziam apologia ao grupo e apresentavam características extremistas. Os seis estão presos. 

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"Nos grupos de Telegram, há conversas e diálogos com pessoas de fora do país. Ainda não foi possível identificar se essas pessoas tinham vínculo ou não com alguma organização terrorista", afirmou Miron em entrevista o jornal O Globo. 

Entre as mensagens interceptadas pelos investigadores, há uma conversa em que um deles encaminha instruções de como fazer uma bomba caseira. Até o momento, entretanto, os investigadores não encontraram indícios concretos de que o grupo planejava realizar um ataque no Rio de Janeiro.

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"Efetivamente, eles não tinham comprado passagem para o Rio ou algo que caracterizasse a intenção deles de irem à Olimpíada. O que mais de concreto nós tivemos foram pessoas declarando que os Jogos eram uma boa oportunidade de ir para o paraíso e a troca de mensagens sobre como fazer uma bomba. Mas isso preocupou. Nos deu elementos suficientes para decretação da prisão", disse Miron.

No grupo de presos, os investigadores afirmaram ter encontrado duas pessoas com uma participação mais ativa. Eles incentivavam os demais a praticar artes marciais e tiros. Eles também identificaram um recrutador que tentou atrair outras pessoas ligadas à religião islâmica.

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